Após uma rigorosa inspeção feita em parceria com o Corpo de Bombeiros, técnicos da Vigilância Sanitária solicitaram a imediata interdição do prédio onde funciona o Conselho Tutelar da Criança e do Adolescente de Picos, que funciona em uma antiga residência situada a rua Marcos Parente, 76, próximo ao Palácio Coelho Rodrigues – sede do governo municipal.
Segundo Lúcia Neiva, coordenadora da Vigilância Sanitária de Picos, a casa onde atualmente funciona o Conselho Tutelar é antiga e cheia de defeitos e, a vistoria foi feita a pedido dos próprios conselheiros, que estavam preocupados com a situação caótica do prédio, cujas paredes estão rachadas e com riscos até de desabar.
Ao final da vistoria os técnicos da Vigilância Sanitária elaboraram um relatório apontando as irregularidades encontradas na casa, mostrando, dentre outras coisas, que o local não é apropriado para o funcionamento do Conselho Tutelar.
A documentação foi enviada ao Ministério Público Estadual, que deu um prazo de 30 dias para que fosse feita uma reforma no local, porém, esse prazo já expirou e até o momento nenhuma providência foi adotada. Até a manhã desta quarta-feira, 3 de agosto, os conselheiros continuavam trabalhando na mesma casa.
“Nessa vistoria foram encontrados vários problemas e um dos mais graves foi a alta quantidade de fezes de ratos, o que leva a crer que existem muitos roedores e ratos urbanos transmitem doenças sérias, como a leptospirose e outras”, declarou Lúcia Neiva, acrescentando que no local tanto a iluminação natural como a ventilação são péssimas e não existem instalações sanitárias.
De acordo com Lúcia Neiva, a casa tem apenas três salas e a área interna é muito pequena para um atendimento fechado, com problemas de umidade e mofo. “O ambiente é totalmente insalubre e está colocando em risco a saúde do trabalhador”, alertou a coordenadora da Vigilância Sanitária de Picos.
Solução
O conselheiro tutelar Josimar Lima da Silva, o Dunga, confirmou que a situação da casa onde atualmente funciona o órgão é caótica, pois o banheiro não dar descarga, as paredes estão rachadas, o sistema hidráulico é péssimo, assim como a parte elétrica, o teto não é forrado e não existe privacidade, visto que o que conversam na sala de atendimento as pessoas que estão na recepção escutam tudo.
Ele disse que o prazo estipulado pelo Ministério Público para que fosse feita uma reforma na casa já extrapolou, porém, uma solução já estaria a caminho. “Outra casa está sendo arranjada e acredito que até a próxima sexta-feira a gente esteja mudando pra lá”, anunciou Dunga, garantindo que o novo local está passando por uma reforma e dispõe de uma estrutura bem melhor.
Imagem: José Maria Barros/GP1Aspecto interno da casa
Segundo Lúcia Neiva, coordenadora da Vigilância Sanitária de Picos, a casa onde atualmente funciona o Conselho Tutelar é antiga e cheia de defeitos e, a vistoria foi feita a pedido dos próprios conselheiros, que estavam preocupados com a situação caótica do prédio, cujas paredes estão rachadas e com riscos até de desabar.
Imagem: José Maria Barros/GP1Banheiro não dar descarga
Ao final da vistoria os técnicos da Vigilância Sanitária elaboraram um relatório apontando as irregularidades encontradas na casa, mostrando, dentre outras coisas, que o local não é apropriado para o funcionamento do Conselho Tutelar.
Imagem: José Maria Barros/GP1Documentos ficam em cima de armários
A documentação foi enviada ao Ministério Público Estadual, que deu um prazo de 30 dias para que fosse feita uma reforma no local, porém, esse prazo já expirou e até o momento nenhuma providência foi adotada. Até a manhã desta quarta-feira, 3 de agosto, os conselheiros continuavam trabalhando na mesma casa.
Imagem: José Maria Barros/GP1Sala de recepção
“Nessa vistoria foram encontrados vários problemas e um dos mais graves foi a alta quantidade de fezes de ratos, o que leva a crer que existem muitos roedores e ratos urbanos transmitem doenças sérias, como a leptospirose e outras”, declarou Lúcia Neiva, acrescentando que no local tanto a iluminação natural como a ventilação são péssimas e não existem instalações sanitárias.
Imagem: José Maria Barros/GP1Paredes estão rachadas
De acordo com Lúcia Neiva, a casa tem apenas três salas e a área interna é muito pequena para um atendimento fechado, com problemas de umidade e mofo. “O ambiente é totalmente insalubre e está colocando em risco a saúde do trabalhador”, alertou a coordenadora da Vigilância Sanitária de Picos.
Imagem: José Maria Barros/GP1Fachada do Conselho Tutelar de Picos
Solução
O conselheiro tutelar Josimar Lima da Silva, o Dunga, confirmou que a situação da casa onde atualmente funciona o órgão é caótica, pois o banheiro não dar descarga, as paredes estão rachadas, o sistema hidráulico é péssimo, assim como a parte elétrica, o teto não é forrado e não existe privacidade, visto que o que conversam na sala de atendimento as pessoas que estão na recepção escutam tudo.
Imagem: José Maria Barros/GP1Sala de atendimento
Ele disse que o prazo estipulado pelo Ministério Público para que fosse feita uma reforma na casa já extrapolou, porém, uma solução já estaria a caminho. “Outra casa está sendo arranjada e acredito que até a próxima sexta-feira a gente esteja mudando pra lá”, anunciou Dunga, garantindo que o novo local está passando por uma reforma e dispõe de uma estrutura bem melhor.
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