Condenado por tráfico de drogas em Teresina, conhecido de toda a polícia, Maílson Alves se aproximou da "elite" de Luzilândia e com ela conviveu por um bom tempo. Maílson fez parte das grandes rodas da cidade, namorando as melhores e mais bonitas mulheres, envolvendo-se até mesmo com pessoas ligadas às administrações dos municípios de Luzilândia, Joca Marques e Madeiro.
Maílson Monteiro Alves era considerado uma espécie de "galã". Alto, forte, olhos claros e de uma aparência de artista, Maílson encontrou um ambiente propício para se firmar na sociedade luzilandense.
E foi justamente através dessa aproximação com a "elite" local que serviu de estopim para o trágico assassinato do gerente Humberto Veloso. Os assaltantes não sabiam que o cofre do banco tinha uma programação para ser aberto eletronicamente apenas às 09h00minh (foram 58 min de espera). Durante o assalto, cobraram insistentemente uma ação do gerente para abrir o cofre. O gerente Humberto então respondia que "não podia fazer nada".
Veja o vídeo de populares assistindo o bandido agonizar.
No clima do assalto, o capuz do rosto do assaltante Maílson Alves cai e ele é reconhecido pelo gerente Humberto. Este, então, pronuncia o nome do assaltante Maílson - o gerente era amigo do pai do criminoso, que é funcionário do Banco do Brasil aposentado (vamos omitir o nome dele).
Foi justamente neste momento que o destino do gerente Humberto Veloso foi traçado. E junto com ele também o do próprio assaltante Maílson, que foi assassinado por outro assaltante. A quadrilha achou que ao deixar cair o capuz Maílson poderia ter sido reconhecido por outras pessoas durante o assalto, além do próprio gerente. Daí o bandido ter sido executado juntamente com o gerente.
Busca do corpo
Pessoas em Teresina afirmam que Maílson já tinha conseguido uma grande amizade na região de Luzilândia. Como era apenas usuário e traficante de drogas em Teresina, começou a planejar o assalto ao Banco do Brasil na convivência com pessoas da cidade, inclusive e, sobretudo, com a chamada "elite".
No Hospital Gerson Castelo Branco em Luzilândia, quando veio para receber o corpo, o pai de Maílson Alves apenas abriu o lençol e pronunciou as seguintes palavras: "Meu filho, fiz tudo por você".
Crime anterior
Maylson estava solto desde 22 de fevereiro deste ano, beneficiado por decisão judicial, para saídas temporárias. Ele já havia recebido o mesmo beneficio para ficar em liberdade no Dia das Crianças, no dia dos Pais e no Dia de Natal. Segundo a Polícia, até o Ministério Público havia dado parecer favorável para que o bandido fosse colocado em liberdade por decisão do juiz da 2ª Vara Criminal e das Execuções Penais.
Maílson Alves estava condenado a dez anos de prisão em regime fechado e havia sido transferido da Casa de Custódia para a Penitenciária de Esperantina, cidade próxima a Luzilândia e que em muito facilitou a aproximação do bandido com a "elite" local e o planejamento do crime. Ele tem parentes na região de Madeiro e Joca Marques
O cerco
Neste momento, os bandidos estão cercados pela polícia na região da localidade Jatobá, entre os municípios de Madeiro, Luzilândia e Matias Olímpio. É uma região que poderá residir pessoas ligadas ao assaltante Maílson, assassinado ontem (04).
Para a polícia, é uma questão de honra prender todos os assaltantes, para que pelo menos um deles relate como foi o planejamento do assalto e "entregue" mais pessoas envolvidas, inclusive aquelas que possam ter dado apoio logístico.
Com informações do jornaldeluzilandia.com.br
Maílson Monteiro Alves era considerado uma espécie de "galã". Alto, forte, olhos claros e de uma aparência de artista, Maílson encontrou um ambiente propício para se firmar na sociedade luzilandense.
E foi justamente através dessa aproximação com a "elite" local que serviu de estopim para o trágico assassinato do gerente Humberto Veloso. Os assaltantes não sabiam que o cofre do banco tinha uma programação para ser aberto eletronicamente apenas às 09h00minh (foram 58 min de espera). Durante o assalto, cobraram insistentemente uma ação do gerente para abrir o cofre. O gerente Humberto então respondia que "não podia fazer nada".
Veja o vídeo de populares assistindo o bandido agonizar.
MORTE DE ASSALTANTE DO BANCO DO BRASIL- LUZILÂNDIA DIA 03 MAIO 2011
Assaltante do Banco do Brasil de Luzilândia é levado por policiais
No clima do assalto, o capuz do rosto do assaltante Maílson Alves cai e ele é reconhecido pelo gerente Humberto. Este, então, pronuncia o nome do assaltante Maílson - o gerente era amigo do pai do criminoso, que é funcionário do Banco do Brasil aposentado (vamos omitir o nome dele).
Foi justamente neste momento que o destino do gerente Humberto Veloso foi traçado. E junto com ele também o do próprio assaltante Maílson, que foi assassinado por outro assaltante. A quadrilha achou que ao deixar cair o capuz Maílson poderia ter sido reconhecido por outras pessoas durante o assalto, além do próprio gerente. Daí o bandido ter sido executado juntamente com o gerente.
Busca do corpo
Pessoas em Teresina afirmam que Maílson já tinha conseguido uma grande amizade na região de Luzilândia. Como era apenas usuário e traficante de drogas em Teresina, começou a planejar o assalto ao Banco do Brasil na convivência com pessoas da cidade, inclusive e, sobretudo, com a chamada "elite".
No Hospital Gerson Castelo Branco em Luzilândia, quando veio para receber o corpo, o pai de Maílson Alves apenas abriu o lençol e pronunciou as seguintes palavras: "Meu filho, fiz tudo por você".
Crime anterior
Maylson estava solto desde 22 de fevereiro deste ano, beneficiado por decisão judicial, para saídas temporárias. Ele já havia recebido o mesmo beneficio para ficar em liberdade no Dia das Crianças, no dia dos Pais e no Dia de Natal. Segundo a Polícia, até o Ministério Público havia dado parecer favorável para que o bandido fosse colocado em liberdade por decisão do juiz da 2ª Vara Criminal e das Execuções Penais.
Maílson Alves estava condenado a dez anos de prisão em regime fechado e havia sido transferido da Casa de Custódia para a Penitenciária de Esperantina, cidade próxima a Luzilândia e que em muito facilitou a aproximação do bandido com a "elite" local e o planejamento do crime. Ele tem parentes na região de Madeiro e Joca Marques
O cerco
Neste momento, os bandidos estão cercados pela polícia na região da localidade Jatobá, entre os municípios de Madeiro, Luzilândia e Matias Olímpio. É uma região que poderá residir pessoas ligadas ao assaltante Maílson, assassinado ontem (04).
Para a polícia, é uma questão de honra prender todos os assaltantes, para que pelo menos um deles relate como foi o planejamento do assalto e "entregue" mais pessoas envolvidas, inclusive aquelas que possam ter dado apoio logístico.
Com informações do jornaldeluzilandia.com.br
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