Preocupados com o aumento da violência, bancários de todo o estado realizaram na manhã da última segunda-feira, 9 de maio, de um ato de protesto contra a falta de segurança nas agências do Piauí. Em Picos, a mobilização aconteceu em frente a agência centro do Banco do Brasil, localizada na praça Félix Pacheco.
Na oportunidade, os bancários lembraram o clima de insegurança que reina dentro das agências bancárias do Piauí, dando como exemplo o recente assassinato do gerente do Banco do Brasil de Luzilândia Humberto Veloso Costa, que foi executado durante um assalto.
Os bancários aproveitaram para entregar aos clientes e populares uma carta aberta à população. No documento eles mostram a preocupação da categoria em relação à falta de segurança nas agências, devido, principalmente a onda de assaltos a bancos que aumentou assustadoramente nos últimos anos, com as quadrilhas agindo cada vez mais com violência.
“Infelizmente os banqueiros e os governos não têm demonstrado nenhuma sensibilidade em resolver o problema. O Bradesco, por exemplo, quando o sindicato solicitou a instalação de câmeras, portas giratórias e contratação de vigilantes para os PAAs (Posto Avançado de Atendimento), respondeu que se fosse atender essa reivindicação era melhor fechar os postos. E o Itaú de Picos, até o momento, não instalou a porta giratória. Por tudo isso os bancários protestam neste dia 9 de maio contra essa falta de responsabilidade social praticada pelos patrões em relação aos empregados e toda a sociedade”, justifica a nota assinada pelo Sindicato dos Bancários do Piauí.
O delegado regional do Sindicato dos Bancários Antonio Libório Leal disse que a categoria está apreensiva com os últimos acontecimentos e, a mobilização teve por objetivo chamar a atenção das autoridades para que tomem providências oferecendo mais segurança não apenas nas agências bancárias, mas nas cidades, nos bairros.
“Queremos também que a população se mobilize, porque a segurança não é somente para os funcionários do banco, mas também para os clientes que estão dentro das agências e correm os mesmos riscos que os bancários”, alertou Antonio Libório, ressaltando que o clima é tenso entre os servidores, que estão trabalhando com medo.
Dentre as reivindicações a categoria quer que os bancos coloquem mais seguranças dentro das agências durante o expediente, já que esse número atualmente gira em média de dois ou três vigilantes, quando o ideal seria no mínimo entre 8 e 10.
Imagem: José Maria Barros/GP1Mobilização dos bancários chama atenção de clientes e populares
Na oportunidade, os bancários lembraram o clima de insegurança que reina dentro das agências bancárias do Piauí, dando como exemplo o recente assassinato do gerente do Banco do Brasil de Luzilândia Humberto Veloso Costa, que foi executado durante um assalto.
Os bancários aproveitaram para entregar aos clientes e populares uma carta aberta à população. No documento eles mostram a preocupação da categoria em relação à falta de segurança nas agências, devido, principalmente a onda de assaltos a bancos que aumentou assustadoramente nos últimos anos, com as quadrilhas agindo cada vez mais com violência.
Imagem: José Maria Barros/GP1Bancários cobram mais segurança nas agências de Picos
“Infelizmente os banqueiros e os governos não têm demonstrado nenhuma sensibilidade em resolver o problema. O Bradesco, por exemplo, quando o sindicato solicitou a instalação de câmeras, portas giratórias e contratação de vigilantes para os PAAs (Posto Avançado de Atendimento), respondeu que se fosse atender essa reivindicação era melhor fechar os postos. E o Itaú de Picos, até o momento, não instalou a porta giratória. Por tudo isso os bancários protestam neste dia 9 de maio contra essa falta de responsabilidade social praticada pelos patrões em relação aos empregados e toda a sociedade”, justifica a nota assinada pelo Sindicato dos Bancários do Piauí.
O delegado regional do Sindicato dos Bancários Antonio Libório Leal disse que a categoria está apreensiva com os últimos acontecimentos e, a mobilização teve por objetivo chamar a atenção das autoridades para que tomem providências oferecendo mais segurança não apenas nas agências bancárias, mas nas cidades, nos bairros.
Imagem: José Maria Barros/GP1Faixa retrata o temor dos bancários com a segurança
“Queremos também que a população se mobilize, porque a segurança não é somente para os funcionários do banco, mas também para os clientes que estão dentro das agências e correm os mesmos riscos que os bancários”, alertou Antonio Libório, ressaltando que o clima é tenso entre os servidores, que estão trabalhando com medo.
Dentre as reivindicações a categoria quer que os bancos coloquem mais seguranças dentro das agências durante o expediente, já que esse número atualmente gira em média de dois ou três vigilantes, quando o ideal seria no mínimo entre 8 e 10.
Ver todos os comentários | 0 |