Um crime brutal chocou a cidade de Portom (PI) na madrugada desta quarta-feira (11). o pescador José Aldir Alves Pereira de 50 anos foi assassinado dentro de sua residência, no bairro Piçarreira com três facadas.
José Aldir era natural de Matias Olímpio e vivia há quatro meses em Porto com Elza Noé de 45 anos. De acordo com os vizinhos as brigas entre o casal eram constantes. Elza foi presa acusada de cometer o crime.
De acordo com o escrivão da delegacia Francisco das Chagas, a esposa da vítima alega ser inocente e disse em seu depoimento que por volta das duas horas da madrugada, dois homens encapuzados invadiram a residência do casal para roubar. Na confusão ela tentou pedir ajuda aos vizinhos e quando retornou para sua casa encontrou seu marido esfaqueado e morto no chão.
Nenhum objeto foi levado da residência e os vizinhos relataram que não ouviram nenhum barulho durante a madrugada. A acusada passou o dia detida, mas será colocada em liberdade por falta de provas. O corpo da vítima foi encaminhado para o Instituto Médio Legal (IML) em Teresina.
A delegacia de Porto está há três meses sem delegado e há dois meses funciona à luz de velas, por falta de energia elétrica no prédio. Arrombamentos, furtos, tráfico de drogas e o medo gerado pela insegurança atormentam os moradores da cidade. Com informações do Portal Baixo Parnaíba
José Aldir era natural de Matias Olímpio e vivia há quatro meses em Porto com Elza Noé de 45 anos. De acordo com os vizinhos as brigas entre o casal eram constantes. Elza foi presa acusada de cometer o crime.
De acordo com o escrivão da delegacia Francisco das Chagas, a esposa da vítima alega ser inocente e disse em seu depoimento que por volta das duas horas da madrugada, dois homens encapuzados invadiram a residência do casal para roubar. Na confusão ela tentou pedir ajuda aos vizinhos e quando retornou para sua casa encontrou seu marido esfaqueado e morto no chão.
Nenhum objeto foi levado da residência e os vizinhos relataram que não ouviram nenhum barulho durante a madrugada. A acusada passou o dia detida, mas será colocada em liberdade por falta de provas. O corpo da vítima foi encaminhado para o Instituto Médio Legal (IML) em Teresina.
A delegacia de Porto está há três meses sem delegado e há dois meses funciona à luz de velas, por falta de energia elétrica no prédio. Arrombamentos, furtos, tráfico de drogas e o medo gerado pela insegurança atormentam os moradores da cidade. Com informações do Portal Baixo Parnaíba
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