Sem nenhuma justificativa, o Diretório Central dos Estudantes 9 de Novembro da Universidade Estadual do Piauí (Uespi), Campus de Picos, cancelou a manifestação de protesto programada para a tarde desta sexta-feira, 18 de março, preferindo se reunir com uma comissão de deputados piauienses no auditório da instituição no bairro Junco.
O texto chamando os acadêmicos para a manifestação de protesto era o seguinte: “O DCE – 9 de Novembro convoca todos os alunos para uma manifestação na Câmara Municipal de Picos. Estarão presentes todas as deputadas estaduais do Piauí e faremos reivindicações com faixas e cartazes para que elas possam cobrar de forma mais rigorosa ao governo e ao ditador (reitor”.
A nota concluía: “Esperamos contar com a presença de todos. Por favor, é interesse de todos. Nossa semestre letivo está comprometido. Então vamos à luta”, conclamava o DCE 9 de Novembro da Uespi – Campus de Picos.
Atraídos pela convocação, muitos acadêmicos da instituição compareceram à Câmara Municipal de Picos, mas, inexplicavelmente, nenhum representante do DCE foi ao local marcado previamente, preferindo participar de uma reunião no auditório da instituição, no bairro Junco, com a comissão de deputadas e a direção do Campus local.
Segundo a deputada Tazmânia Gomes de Medeiros Oliveira, a Belê (PSB), nessa reunião não foi apresentada nenhuma solução em curto prazo para a Uespi de Picos, que, segundo ela, não tem mais como continuar na atual situação.
“A gente lamenta muito, mas o que tem de provisório acertado com o governador e com a sua equipe é o funcionamento ainda em condições precárias e caóticas no Premen. Então, é uma coisa que infelizmente demorou muito, se aceitou muito a situação da Uespi e hoje não se reverte da noite para o dia”, ressaltou
Como a reforma do Premen só tem previsão de terminar em seis meses, a deputada Belê reconhece que o primeiro semestre letivo de 2011 fica comprometido. “Nós tentamos ver a possibilidade de encontrar espaço físico para acomodar os cursos embora precariamente, mas, segundo o reitor, não tem disponibilidade financeira para pagar os aluguéis o que inviabiliza qualquer alternativa apresentada neste sentido”, concluiu.
Imagem: DivulgaçãoDiretor adminsitartivo do DCE 9 de Novembro Alekssandro Libério
Convocada pelo próprio DCE através do seu blog na Internet, a manifestação deveria acontecer na tarde desta sexta-feira, com o objetivo de cobrar do governo uma solução imediata para o Campus de Picos, cujo primeiro semestre letivo de 2011 está comprometido em razão de não existir um local disponível para os alunos estudarem. O prédio do Junco não abriga todos os alunos, em torno de 3 mil, e o anexo do Premen cedido pela Secretaria Estadual da Educação está em reforma e a previsão de conclusão do serviço é de seis meses.O texto chamando os acadêmicos para a manifestação de protesto era o seguinte: “O DCE – 9 de Novembro convoca todos os alunos para uma manifestação na Câmara Municipal de Picos. Estarão presentes todas as deputadas estaduais do Piauí e faremos reivindicações com faixas e cartazes para que elas possam cobrar de forma mais rigorosa ao governo e ao ditador (reitor”.
A nota concluía: “Esperamos contar com a presença de todos. Por favor, é interesse de todos. Nossa semestre letivo está comprometido. Então vamos à luta”, conclamava o DCE 9 de Novembro da Uespi – Campus de Picos.
Atraídos pela convocação, muitos acadêmicos da instituição compareceram à Câmara Municipal de Picos, mas, inexplicavelmente, nenhum representante do DCE foi ao local marcado previamente, preferindo participar de uma reunião no auditório da instituição, no bairro Junco, com a comissão de deputadas e a direção do Campus local.
Segundo a deputada Tazmânia Gomes de Medeiros Oliveira, a Belê (PSB), nessa reunião não foi apresentada nenhuma solução em curto prazo para a Uespi de Picos, que, segundo ela, não tem mais como continuar na atual situação.
“A gente lamenta muito, mas o que tem de provisório acertado com o governador e com a sua equipe é o funcionamento ainda em condições precárias e caóticas no Premen. Então, é uma coisa que infelizmente demorou muito, se aceitou muito a situação da Uespi e hoje não se reverte da noite para o dia”, ressaltou
Como a reforma do Premen só tem previsão de terminar em seis meses, a deputada Belê reconhece que o primeiro semestre letivo de 2011 fica comprometido. “Nós tentamos ver a possibilidade de encontrar espaço físico para acomodar os cursos embora precariamente, mas, segundo o reitor, não tem disponibilidade financeira para pagar os aluguéis o que inviabiliza qualquer alternativa apresentada neste sentido”, concluiu.
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