O diretor do Hospital Getúlio Vargas (HGV), Carlos Iglezias Brandão de Oliveira, descartou nesta sexta-feira(11) a possibilidade de reabertura do Serviço de Pronto-Socorro do HGV. Segundo ele, a proposta é inviável e seria um retrocesso na saúde pública do Piauí. “Essa proposta é de quem não entende como funciona o sistema de saúde público”, afirma.
“É bom lembrar que a abertura do Hospital de Urgência de Teresina (HUT) somente se tornou possível, graças à seção dos profissionais do HGV. Com isso, o HGV perdeu toda a equipe de urgência, médicos urgentistas, cirurgiões de plantão e outros”.
Segundo ele, a outra razão da inviabilidade da proposta de reabrir o SPS é a falta de estrutura física. A área que abrigava o serviço de urgência foi totalmente reformada para funcionar um Centro de Diagnóstico por Imagem com aparelhos de hemodinâmica, ressonância magnética, tomografia, raio-X digital, e outros.
“Estamos trabalhando de forma intensa para que até o final do ano, o paciente que chegar ao HGV e será possível realizar uma série de exames de alta tecnologia para um diagnóstico preciso”, explicou Iglezias.
“A população precisa entender que um Sistema de Saúde é formado por várias unidades de saúde e cada uma possui um papel a ser cumprido. O papel do HGV não é mais a urgência e emergência e sim dar suporte aos casos onde requer procedimentos complexos que outras unidades não podem resolver, inclusive ao HUT”, explicou.
Teresa Britto inicia campanha para reabrir pronto socorro do Hospital Getúlio Vargas
A declaração do diretor do HGV, Carlos Iglezias Brandão de Oliveira, vai de encontro à iniciativa da vereadora Teresa Britto que iniciou um movimento com o objetivo de colher assinaturas para que o Governo do Estado reabra o pronto-socorro do Hospital Getúlio Vargas.
De acordo com a parlamentar a Prefeitura de Teresina gasta cerca de 35% do seu orçamento com saúde e está mantendo a demanda da capital e de grande parte do interior.
Na opinião da parlamentar, o fechamento do pronto-socorro do HGV foi um erro, e as assinaturas da população têm o objetivo demonstrar ao Estado a necessidade em se ter mais leitos e atendimentos no setor de urgência.
“É bom lembrar que a abertura do Hospital de Urgência de Teresina (HUT) somente se tornou possível, graças à seção dos profissionais do HGV. Com isso, o HGV perdeu toda a equipe de urgência, médicos urgentistas, cirurgiões de plantão e outros”.
Segundo ele, a outra razão da inviabilidade da proposta de reabrir o SPS é a falta de estrutura física. A área que abrigava o serviço de urgência foi totalmente reformada para funcionar um Centro de Diagnóstico por Imagem com aparelhos de hemodinâmica, ressonância magnética, tomografia, raio-X digital, e outros.
“Estamos trabalhando de forma intensa para que até o final do ano, o paciente que chegar ao HGV e será possível realizar uma série de exames de alta tecnologia para um diagnóstico preciso”, explicou Iglezias.
“A população precisa entender que um Sistema de Saúde é formado por várias unidades de saúde e cada uma possui um papel a ser cumprido. O papel do HGV não é mais a urgência e emergência e sim dar suporte aos casos onde requer procedimentos complexos que outras unidades não podem resolver, inclusive ao HUT”, explicou.
Teresa Britto inicia campanha para reabrir pronto socorro do Hospital Getúlio Vargas
A declaração do diretor do HGV, Carlos Iglezias Brandão de Oliveira, vai de encontro à iniciativa da vereadora Teresa Britto que iniciou um movimento com o objetivo de colher assinaturas para que o Governo do Estado reabra o pronto-socorro do Hospital Getúlio Vargas.
De acordo com a parlamentar a Prefeitura de Teresina gasta cerca de 35% do seu orçamento com saúde e está mantendo a demanda da capital e de grande parte do interior.
Na opinião da parlamentar, o fechamento do pronto-socorro do HGV foi um erro, e as assinaturas da população têm o objetivo demonstrar ao Estado a necessidade em se ter mais leitos e atendimentos no setor de urgência.
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