O Hospital Getúlio Vargas (HGV) recebeu vinte pacientes de alta complexidade do HUT durante o período das festas de carnaval. Os pacientes estão internados na Clínica Ortopédica e estão sendo submetidos a tratamento. O diretor do Hospital, Carlos Iglezias Brandão de Oliveira, disse que o HGV estará disponibilizando 32 leitos para pacientes de alta complexidade provenientes do HUT como forma de desafogar a urgência e a emergência na capital.
Além dos leitos, uma equipe médica está recebendo os pacientes. A medida está possibilitando uma assistência melhor para os pacientes especializados que venham de outros hospitais, os que estão na UTI e aos casos que necessitem de uma equipe de plantão.
Carlos Iglezias ressaltou que é importante lembrar que, atualmente, o HGV é um hospital para tratamento eletivo e que a disponibilização de leitos para pacientes da urgência, não pode prejudicar a fila de espera das cirurgias eletivas. Ele lembrou que, com a transferência do Serviço de Pronto-Socorro (SPS) para o HUT, todos os profissionais que eram lotados no SPS do HGV foram para o HUT, tornando o HGV um hospital especificamente para atender casos eletivos.
"Daí o motivo de não lotar os leitos com pacientes da urgência, porque a fila de espera de pacientes que aguardam por cirurgias ortopédicas ainda é muito grande e muitos deles estão esperando há meses", explicou.
Além dos leitos, uma equipe médica está recebendo os pacientes. A medida está possibilitando uma assistência melhor para os pacientes especializados que venham de outros hospitais, os que estão na UTI e aos casos que necessitem de uma equipe de plantão.
Carlos Iglezias ressaltou que é importante lembrar que, atualmente, o HGV é um hospital para tratamento eletivo e que a disponibilização de leitos para pacientes da urgência, não pode prejudicar a fila de espera das cirurgias eletivas. Ele lembrou que, com a transferência do Serviço de Pronto-Socorro (SPS) para o HUT, todos os profissionais que eram lotados no SPS do HGV foram para o HUT, tornando o HGV um hospital especificamente para atender casos eletivos.
"Daí o motivo de não lotar os leitos com pacientes da urgência, porque a fila de espera de pacientes que aguardam por cirurgias ortopédicas ainda é muito grande e muitos deles estão esperando há meses", explicou.
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