José Maria Barros
Acompanhando decisão tomada pela categoria em assembléia geral realizada na última segunda-feira, 31 de janeiro, o Sindicato dos Trabalhadores em Educação Básica Pública do Piauí - Sinte Regional de Picos - decidiu na manhã de quarta-feira, 2 de fevereiro, pelo indicativo de greve por tempo indeterminado.
Na assembléia de quarta-feira, realizada às 09 horas da manhã no auditório do Sinte Regional de Picos, os trabalhadores em educação decidiram que caso as reivindicações da categoria não sejam atendidas até o próximo dia 14 deste mês, iniciarão um movimento grevista por tempo indeterminado.
Durante a assembleia de quarta-feira, 2 de fevereiro, a presidente do Sinte Regional de Picos Maria Giselle Dantas Martins de Carvalho, juntamente com as outras pessoas presentes, começaram a traçar as estratégias para conseguir o apoio do maior número de trabalhadores ao movimento grevista.
Para tanto, decidiram que nos dias 7 e 8 farão visitas às escolas de Picos para conversar com os colegas e pedir a eles a adesão ao movimento. No dia 9 de fevereiro, a partir das 09 horas da manhã, farão uma nova assembleia para avaliar o movimento e traçar novas estratégias e nos dias 10 e 11 visitarão os trabalhadores das cidades que são filiadas ao Sinte Regional de Picos.
No dia 14 de fevereiro uma comissão representativa de Picos estará presente na assembleia geral em Teresina, oportunidade em que os trabalhadores em educação de todo o Piauí decidirão se farão greve por tempo indeterminado ou recuarão e darão início ao ano letivo conforme o desejo do governo do estado.
Giselle Dantas lembra que a categoria estipulou o prazo de 14 de fevereiro para que o governo do estado abra um canal de negociações e atenda as reivindicações dos trabalhadores em educação, caso contrário ele prometem paralisar suas atividades. As principais cobranças dos servidores em educação são o pagamento do piso salarial de R$ 1.500,00 e o reajuste salarial dos técnicos referente ao ano de 2010.
Na assembléia de quarta-feira, realizada às 09 horas da manhã no auditório do Sinte Regional de Picos, os trabalhadores em educação decidiram que caso as reivindicações da categoria não sejam atendidas até o próximo dia 14 deste mês, iniciarão um movimento grevista por tempo indeterminado.
Imagem: José Maria Barros
Trabalhadores decidem em assembleia pelo indicativo de greve
Por conta da decisão dos trabalhadores em educação, o ano letivo na rede estadual de ensino no Piauí não terá início no próximo dia 14 de fevereiro, conforme programado pela secretaria estadual da Educação. Com isso, milhares de estudantes serão prejudicados, principalmente aqueles oriundos de famílias mais humildes que não têm condições de se matricular em uma instituição privada.
Trabalhadores decidem em assembleia pelo indicativo de greveDurante a assembleia de quarta-feira, 2 de fevereiro, a presidente do Sinte Regional de Picos Maria Giselle Dantas Martins de Carvalho, juntamente com as outras pessoas presentes, começaram a traçar as estratégias para conseguir o apoio do maior número de trabalhadores ao movimento grevista.
Para tanto, decidiram que nos dias 7 e 8 farão visitas às escolas de Picos para conversar com os colegas e pedir a eles a adesão ao movimento. No dia 9 de fevereiro, a partir das 09 horas da manhã, farão uma nova assembleia para avaliar o movimento e traçar novas estratégias e nos dias 10 e 11 visitarão os trabalhadores das cidades que são filiadas ao Sinte Regional de Picos.
No dia 14 de fevereiro uma comissão representativa de Picos estará presente na assembleia geral em Teresina, oportunidade em que os trabalhadores em educação de todo o Piauí decidirão se farão greve por tempo indeterminado ou recuarão e darão início ao ano letivo conforme o desejo do governo do estado.
Giselle Dantas lembra que a categoria estipulou o prazo de 14 de fevereiro para que o governo do estado abra um canal de negociações e atenda as reivindicações dos trabalhadores em educação, caso contrário ele prometem paralisar suas atividades. As principais cobranças dos servidores em educação são o pagamento do piso salarial de R$ 1.500,00 e o reajuste salarial dos técnicos referente ao ano de 2010.
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