Um grupo formado por representantes do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Piauí (Sinte) esteve presente na manhã desta sexta-feira (18) na redação do Portal GP1 com um cartaz na mão com os dizeres: "Educação em Greve culpa do Governo". Na ocasião, o grupo falou sobre a greve iniciada na última segunda-feira (14) pela categoria.
O grupo representado pelo professor, Alborino Teixeira garantiu que as declarações dadas à imprensa pelo secretário de Educação, Átila Lira de que o governo estaria procurando entrar em acordo com a classe são mentirosas.
“Até o momento os professores não foram procurados e nem recebidos pelo Governo. O secretário de Educação, Átila Lira tem declarado aos meios de comunicação que está negociando com a categoria, o que é mentira. Isso não aconteceu até agora”, garantiu o professor.
Reivindicações
Entre as reivindicações dos docentes está a busca na melhoria da estrutura das escolas estaduais, pois de acordo com a categoria tem prédios que estão caindo aos pedaços e que não possuem a menor condição de servirem como escolas. Outro ponto destacado foi a questão da segurança dos colégios que é ineficiente e a falta de funcionários em vários setores, como: vigilância, zeladora e merendeira. A categoria reivindica ainda que seja pago o piso salarial garantido por lei aos professores que é de R$ 1.597,00.
Falta de professores
O professor Alborino disse ainda que alguns alunos acabaram o ano letivo sem ter assistido aulas de redação, matemática, biologia, química dentre outras e citou a escola Wall Ferraz situada na bairro Água Mineral, zona norte de Teresina como exemplo.
“Os alunos da escola Wall Ferraz na qual eu trabalho a mais de 20 anos, ficaram sem ter as disciplinas de matemática, química, biologia, redação dentre outras, porque não tinham professores para essas matérias. O pior é que no final do período letivo estava como se os alunos tivessem estudado essas disciplinas”, denunciou o professor.
Assembleia
Na próxima segunda-feira (21) a categoria vai realizar uma Assembleia às 9h no Theatro de Arena para decidir os rumos da paralisação que conta hoje com adesão de mais de 90% dos professores.
Secretaria de Educação
Em entrevista a um meio de comunicação local o secretário de Educação, Átila Lira disse que outras reivindicações como a melhoria da estrutura dos prédios de escolas em Teresina serão colocadas em prática e com relação as escolas do interior será realizado um levantamento para avaliar a real situação.
Sobre o pagamento do piso salarial reivindicado pela categoria, Lira disse que na próxima terça-feira ocorrerá em Brasília uma reunião com ministro da Educação para decidir sobre o assunto.
Imagem: Germana Chaves / GP1Representantes do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Piauí
O grupo representado pelo professor, Alborino Teixeira garantiu que as declarações dadas à imprensa pelo secretário de Educação, Átila Lira de que o governo estaria procurando entrar em acordo com a classe são mentirosas.
“Até o momento os professores não foram procurados e nem recebidos pelo Governo. O secretário de Educação, Átila Lira tem declarado aos meios de comunicação que está negociando com a categoria, o que é mentira. Isso não aconteceu até agora”, garantiu o professor.
Reivindicações
Entre as reivindicações dos docentes está a busca na melhoria da estrutura das escolas estaduais, pois de acordo com a categoria tem prédios que estão caindo aos pedaços e que não possuem a menor condição de servirem como escolas. Outro ponto destacado foi a questão da segurança dos colégios que é ineficiente e a falta de funcionários em vários setores, como: vigilância, zeladora e merendeira. A categoria reivindica ainda que seja pago o piso salarial garantido por lei aos professores que é de R$ 1.597,00.
Falta de professores
O professor Alborino disse ainda que alguns alunos acabaram o ano letivo sem ter assistido aulas de redação, matemática, biologia, química dentre outras e citou a escola Wall Ferraz situada na bairro Água Mineral, zona norte de Teresina como exemplo.
“Os alunos da escola Wall Ferraz na qual eu trabalho a mais de 20 anos, ficaram sem ter as disciplinas de matemática, química, biologia, redação dentre outras, porque não tinham professores para essas matérias. O pior é que no final do período letivo estava como se os alunos tivessem estudado essas disciplinas”, denunciou o professor.
Assembleia
Na próxima segunda-feira (21) a categoria vai realizar uma Assembleia às 9h no Theatro de Arena para decidir os rumos da paralisação que conta hoje com adesão de mais de 90% dos professores.
Secretaria de Educação
Em entrevista a um meio de comunicação local o secretário de Educação, Átila Lira disse que outras reivindicações como a melhoria da estrutura dos prédios de escolas em Teresina serão colocadas em prática e com relação as escolas do interior será realizado um levantamento para avaliar a real situação.
Sobre o pagamento do piso salarial reivindicado pela categoria, Lira disse que na próxima terça-feira ocorrerá em Brasília uma reunião com ministro da Educação para decidir sobre o assunto.
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