José Maria Barros
Após uma série de denúncias anônimas, policiais militares de três municípios, sob o comando do capitão Santos, conseguiram localizar e prender na tarde de ontem, 19 de janeiro, no povoado Forte, o desempregado Divando do Nascimento, 33 anos, que na manhã do último dia 13 de janeiro invadiu a Secretaria Municipal da Educação de Inhuma e assassinou a facadas a sua ex-mulher Lívia Maria da Silva, 28 anos.
Segundo o capitão Fontenelle, delegado de Inhuma, os policiais localizaram Divando do Nascimento em uma casa abandonada na localidade Forte, que fica cerca de dez quilômetros do centro da cidade. Na ocasião, o acusado estava armado com uma faca, mas não reagiu a voz de prisão.
Levado a princípio para a delegacia de Inhuma, Divando do Nascimento teve que ser transferido imediatamente para Valença do Piauí em função da revolta do povo. Lá, após prestar depoimento, foi autuado em flagrante por homicídio e ainda esta semana deverá ser recambiado para a Penitenciária Regional “José de Deus Barros”, em Picos, onde ficará à disposição da justiça.
O crime
A auxiliar de serviços gerais da Secretaria Municipal da Educação de Inhuma Lívia Maria da Silva, 28 anos, foi assassinada pelo ex-marido Divando do Nascimento, 33 anos, na manhã da última quinta-eira, 13 de janeiro, minutos após chegar ao serviço acompanhada de duas colegas.
Armado com uma faca, Divando invadiu a sede da secretaria da Educação da cidade, arrastou Lívia Maria da Silva até uma sala e desferiu oito golpes de faca na ex-esposa, que foi atingida no tórax, abdômen, braços e pernas. O motivo foi ciúmes, pois o acusado não aceitava a separação e há algum tempo vinha ameaçando a ex-mulher, com quem tinha um casal de filhos, um de oito e outro de dez anos.
Depois de repetidas agressões contra a ex-mulher, Divando do Nascimento foi preso em julho do ano passado, mas conseguiu fugir da delegacia de Inhuma em novembro de 2010 e desde então era dado como foragido. Ele também já tinha ameaçado seu ex-vizinho e suspeitava que Lívia mantivesse relações com um homem conhecido na cidade como Catita.
Imagem: Divulgação
Divando do Nascimento foi preso ontem, 19 de janeiro, na localidade Forte
O crime teve ampla repercussão na cidade e desde o momento em que tomou conhecimento do fato, a polícia militar deu início às diligências e somente parou a operação quando conseguiu localizar e prender o assassino, que teria matado a ex-mulher com ciúmes. Os dois estavam separados há mais de um ano, mas ele não aceitava o fim do relacionamento.
Divando do Nascimento foi preso ontem, 19 de janeiro, na localidade ForteSegundo o capitão Fontenelle, delegado de Inhuma, os policiais localizaram Divando do Nascimento em uma casa abandonada na localidade Forte, que fica cerca de dez quilômetros do centro da cidade. Na ocasião, o acusado estava armado com uma faca, mas não reagiu a voz de prisão.
Levado a princípio para a delegacia de Inhuma, Divando do Nascimento teve que ser transferido imediatamente para Valença do Piauí em função da revolta do povo. Lá, após prestar depoimento, foi autuado em flagrante por homicídio e ainda esta semana deverá ser recambiado para a Penitenciária Regional “José de Deus Barros”, em Picos, onde ficará à disposição da justiça.
O crime
A auxiliar de serviços gerais da Secretaria Municipal da Educação de Inhuma Lívia Maria da Silva, 28 anos, foi assassinada pelo ex-marido Divando do Nascimento, 33 anos, na manhã da última quinta-eira, 13 de janeiro, minutos após chegar ao serviço acompanhada de duas colegas.
Armado com uma faca, Divando invadiu a sede da secretaria da Educação da cidade, arrastou Lívia Maria da Silva até uma sala e desferiu oito golpes de faca na ex-esposa, que foi atingida no tórax, abdômen, braços e pernas. O motivo foi ciúmes, pois o acusado não aceitava a separação e há algum tempo vinha ameaçando a ex-mulher, com quem tinha um casal de filhos, um de oito e outro de dez anos.
Depois de repetidas agressões contra a ex-mulher, Divando do Nascimento foi preso em julho do ano passado, mas conseguiu fugir da delegacia de Inhuma em novembro de 2010 e desde então era dado como foragido. Ele também já tinha ameaçado seu ex-vizinho e suspeitava que Lívia mantivesse relações com um homem conhecido na cidade como Catita.
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