Imediatamente após ser notificada pelo promotor de justiça Marcelo de Jesus Monteiro Araújo, titular da 1ª Promotoria de Picos, a direção do Instituto Ludus recuou e anulou a questão nº 39 do concurso público para prefeitura de Picos, cargo professor infantil, cujo gabarito estava errado, mas a empresa teimava em manter como correto indeferindo todos os recursos interpostos por candidatos que se consideravam prejudicados.
O recuo do Instituto Ludus deu-se depois que Maria Elivoneide da Silva e Maria Elsilane de Moura, candidatas ao cargo de professora, denunciaram o fato ao Ministério Público Estadual, Comarca de Picos, e o promotor Marcelo de Jesus Monteiro Araújo determinou a abertura de um inquérito civil público para apurar o fato.
A denúncia das duas candidatas foi formulada na última terça-feira, 31 de agosto, e dois dias depois, na quinta-feira, 2 de setembro, o Instituto Ludus recuou e publicou em seu site oficial que a questão em pauta havia sido anulada por não haver uma alternativa exata condizente com o enunciado.
Com isso, as duas candidatas conseguiram acertar as doze questões mínimas necessárias para se classificarem para a próxima etapa do concurso, que diz respeito à prova de títulos. “Fizemos valer o nosso direito, por isso, sugerimos às pessoas que se sentirem prejudicadas que recorram ao Ministério Público que certamente não se decepcionarão”, ressaltou Maria Elsilane de Moura.
Erros
O concurso da prefeitura de Picos realizado pelo Instituto Ludus em julho passado foi marcado por erros grosseiros no conteúdo das provas e, por isso, o certame foi alvo de muitos recursos dos candidatos que se sentiram prejudicados.
Somente na prova de Professor de Educação Infantil, foram anuladas cinco questões, dentre as quais a de nº 39, cujo gabarito dava como correta a alternativa “e”, que afirmava que o Equífero Guarani situa-se na Região Nordeste do Brasil, uma informação que não é verdadeira.
O recuo do Instituto Ludus deu-se depois que Maria Elivoneide da Silva e Maria Elsilane de Moura, candidatas ao cargo de professora, denunciaram o fato ao Ministério Público Estadual, Comarca de Picos, e o promotor Marcelo de Jesus Monteiro Araújo determinou a abertura de um inquérito civil público para apurar o fato.
A denúncia das duas candidatas foi formulada na última terça-feira, 31 de agosto, e dois dias depois, na quinta-feira, 2 de setembro, o Instituto Ludus recuou e publicou em seu site oficial que a questão em pauta havia sido anulada por não haver uma alternativa exata condizente com o enunciado.
Com isso, as duas candidatas conseguiram acertar as doze questões mínimas necessárias para se classificarem para a próxima etapa do concurso, que diz respeito à prova de títulos. “Fizemos valer o nosso direito, por isso, sugerimos às pessoas que se sentirem prejudicadas que recorram ao Ministério Público que certamente não se decepcionarão”, ressaltou Maria Elsilane de Moura.
Erros
O concurso da prefeitura de Picos realizado pelo Instituto Ludus em julho passado foi marcado por erros grosseiros no conteúdo das provas e, por isso, o certame foi alvo de muitos recursos dos candidatos que se sentiram prejudicados.
Somente na prova de Professor de Educação Infantil, foram anuladas cinco questões, dentre as quais a de nº 39, cujo gabarito dava como correta a alternativa “e”, que afirmava que o Equífero Guarani situa-se na Região Nordeste do Brasil, uma informação que não é verdadeira.
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