O presidente do Sindicato dos Policiais Civis, Penitenciários e Servidores da Secretaria da Justiça e da Cidadania do Estado do Piauí (Sinpoljuspi), Vilobaldo Carvalho, denunciou a falta de segurança nos presídios piauienses, especialmente na Penitenciária Regional “José de Deus Barros”, localizada em Picos.
Segundo o sindicalista, a situação na Penitenciária de Picos é crítica, pois são apenas quatro agentes penitenciários para tomar conta de 210 presos, muitos deles de alta periculosidade como traficantes de drogas, assaltantes, estupradores e homicidas. O presídio tem capacidade para abrigar 158 detentos, mas está superlotado, o que agrava ainda mais a situação com os riscos de fugas e de rebeliões.
A super-lotação e falta de segurança na Penitenciária Regional de Picos são problemas que vêm de muito tempo e, de acordo com Vilobaldo Carvalho, o Ministério Público estabeleceu algumas medidas emergenciais que deveriam ser adotadas pela secretaria estadual de Justiça, entretanto, até o momento nada aconteceu.
Em conversa com agentes lotados na Penitenciária Regional “José de Deus Barros”, em Picos, eles informaram que o local é um barril de pólvora e a tão propalada segurança máxima do presídio não condiz com a realidade, pois falta pessoal para trabalhar e a estrutura oferecida é a mínima possível, insuficiente para garantir a segurança dos próprios servidores.
Sobre as condições de trabalho em Picos, Vilobaldo Nogueira explicou que os quatro agentes penitenciários são responsáveis pela parte interna do presídio e também das áreas da passarela e dos pavilhões, trabalho este que deveria ser feito pelos policiais militares. Segundo ele, esse fato somente acontece na Penitenciária Regional “José de Deus Barros”.
Para o sindicalista, a solução para o problema de Picos seria a contratação imediata de pelo menos mais 20 agentes penitenciários. No entanto, o governo do estado insiste em não convocar os candidatos aprovados no último concurso, que, inclusive, não previa vagas para a Penitenciária Regional “José de Deus Barros”.
Falta de combustível
Além da preocupação com a falta de segurança, os agentes penitenciários de Picos também vivem outro caos, porque as audiências não estão acontecendo por falta de combustível nas viaturas, impossibilitando que eles levem os presos até o fórum. Vilobaldo Carvalho disse que isso vem acontecendo em todas as unidades prisionais do estado e o motivo é que o governo não estaria repassando o dinheiro aos fornecedores, que se recusam a fornecer o produto.
Segundo o sindicalista, a situação na Penitenciária de Picos é crítica, pois são apenas quatro agentes penitenciários para tomar conta de 210 presos, muitos deles de alta periculosidade como traficantes de drogas, assaltantes, estupradores e homicidas. O presídio tem capacidade para abrigar 158 detentos, mas está superlotado, o que agrava ainda mais a situação com os riscos de fugas e de rebeliões.
A super-lotação e falta de segurança na Penitenciária Regional de Picos são problemas que vêm de muito tempo e, de acordo com Vilobaldo Carvalho, o Ministério Público estabeleceu algumas medidas emergenciais que deveriam ser adotadas pela secretaria estadual de Justiça, entretanto, até o momento nada aconteceu.
Em conversa com agentes lotados na Penitenciária Regional “José de Deus Barros”, em Picos, eles informaram que o local é um barril de pólvora e a tão propalada segurança máxima do presídio não condiz com a realidade, pois falta pessoal para trabalhar e a estrutura oferecida é a mínima possível, insuficiente para garantir a segurança dos próprios servidores.
Sobre as condições de trabalho em Picos, Vilobaldo Nogueira explicou que os quatro agentes penitenciários são responsáveis pela parte interna do presídio e também das áreas da passarela e dos pavilhões, trabalho este que deveria ser feito pelos policiais militares. Segundo ele, esse fato somente acontece na Penitenciária Regional “José de Deus Barros”.
Para o sindicalista, a solução para o problema de Picos seria a contratação imediata de pelo menos mais 20 agentes penitenciários. No entanto, o governo do estado insiste em não convocar os candidatos aprovados no último concurso, que, inclusive, não previa vagas para a Penitenciária Regional “José de Deus Barros”.
Falta de combustível
Além da preocupação com a falta de segurança, os agentes penitenciários de Picos também vivem outro caos, porque as audiências não estão acontecendo por falta de combustível nas viaturas, impossibilitando que eles levem os presos até o fórum. Vilobaldo Carvalho disse que isso vem acontecendo em todas as unidades prisionais do estado e o motivo é que o governo não estaria repassando o dinheiro aos fornecedores, que se recusam a fornecer o produto.
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