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Teresina - Piauí

Secretaria de Segurança lança Campanha Maio Amarelo no Piauí

O Piauí ainda é o estado com o maior número de mortes de motociclistas no Brasil, proporcionalmente.

Lucas Dias/GP1 1 / 11 Campanha Maio Amarelo da SSP-PI Campanha Maio Amarelo da SSP-PI
Lucas Dias/GP1 2 / 11 Auditório da SSP-PI Auditório da SSP-PI
Lucas Dias/GP1 3 / 11 Coronel Jacks Galvão, DGO Coronel Jacks Galvão, DGO
Lucas Dias/GP1 4 / 11 Delegado Célio Benício, diretor de Policiamento do Interior da Polícia Civil Delegado Célio Benício, diretor de Policiamento do Interior da Polícia Civil
Lucas Dias/GP1 5 / 11 Fernando Aragão, Diretor de Operações de Trânsito da SSP-PI Fernando Aragão, Diretor de Operações de Trânsito da SSP-PI
Lucas Dias/GP1 6 / 11 Fernando Aragão Fernando Aragão
Lucas Dias/GP1 7 / 11 Representantes do SAMU, DNIT e Corpo de Bombeiros Representantes do SAMU, DNIT e Corpo de Bombeiros
Lucas Dias/GP1 8 / 11 Representantes das Forças de Segurança, transporte e Saúde Representantes das Forças de Segurança, transporte e Saúde
Lucas Dias/GP1 9 / 11 Secretário Chico Lucas e demais autoridades Secretário Chico Lucas e demais autoridades
Lucas Dias/GP1 10 / 11 Secretário de Segurança Pública, Chico Lucas Secretário de Segurança Pública, Chico Lucas
Lucas Dias/GP1 11 / 11 Solenidade ocorreu no auditório da Secretaria de Segurança Pública Solenidade ocorreu no auditório da Secretaria de Segurança Pública

O Governo do Estado do Piauí lançou a campanha Maio Amarelo no início deste mês, uma iniciativa que acontece em todo o mundo. O objetivo é chamar a atenção da sociedade para o alto índice de mortos e feridos no trânsito.

Nesse sentido, o secretário de Segurança Pública do Piauí, Chico Lucas, relembrou que o estado tem o pior índice de mortes de motociclista no Brasil, proporcionalmente ao número da população. “O propósito que o governador Rafael Fonteles sempre passa é salvar vidas e o trânsito é um dos vetores de maior número de mortes no Piauí, principalmente de jovens. O Piauí tem o pior índice de morte de motociclista no Brasil em função do número da população. É por isso que a gente tem que intensificar as fiscalizações e mostrar para as pessoas que sem essa preocupação, perderemos vidas de maneira drástica. Então, o Maio Amarelo é muito importante para isso. As pessoas têm que ter educação, porque tenho certeza que não existe ninguém no Piauí que não saiba que precisa usar capacete e as pessoas insistem em não usar capacete. Por isso, somos duros com as fiscalizações e continuaremos sendo duros”, disse Chico Lucas.


A Polícia Militar do Piauí é uma das parceiras da ação e o comandante Scheiwann Lopes destacou que a corporação tem trabalhado para conscientizar a população, inclusive com a criação do Grande Comando de Trânsito, no início da gestão do governador Rafael Fonteles. “O maio amarelo é um mês simbólico da luta do Governo do Estado e da sociedade civil para conseguirmos reduzir essa lamentável estatística que ainda temos de violência no trânsito. E a Polícia Militar é uma grande parceira, tendo em vista que o nosso efetivo entre as forças de segurança é o maior do estado e que estamos presentes em todos os 224 municípios do Piauí. Tanto é que no ano passado [2023], o governador Rafael Fonteles, entendendo essa necessidade, criou o Grande Comando de Trânsito, e descentralizamos vários serviços. Nas regionais, a companhia independente percorrerá as PIs levando a paz, a conscientização, por isso a nossa presença maciça nesse evento”, ressaltou Scheiwann Lopes.

Fernando Aragão, gerente de Operações de Trânsito da SSP-PI, destacou o grande objetivo da Secretaria: reduzir em 50% o número de mortes no trânsito, dentro de 10 anos. “O maio amarelo é um movimento internacional, não é uma problemática apenas do Piauí, mas em todo o mundo. O objetivo é chamar a atenção para a quantidade de óbitos no trânsito, então o Estado do Piauí sai na frente com a criação do Pacto pela Redução de Acidentes, que age em quatro frentes: gestão, engenharia, educação e fiscalização. A Secretaria de Segurança Pública está com esse trabalho de fiscalização, juntamente com a Polícia Militar e com a Polícia Civil e o objetivo é reduzirmos em 50%, em 10 anos, o número de óbitos e de sequelados em nossas unidades de saúde”, destacou Fernando Aragão.

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