Um jovem do interior do Piauí diagnosticado com paracoccidioidomicose, popularmente conhecida como “doença do tatu”, apresentou melhoras em seu estado de saúde, segundo informações repassadas nessa sexta-feira (26) pelo Hospital Regional Justino Luz, em Picos, onde ele está internado.
De acordo com a assessoria do hospital, o rapaz segue internado em uma sala de cuidados críticos – uma espécie de semi UTI, e não está mais fazendo uso de oxigênio, nem apresenta febre.
O rapaz era amigo do adolescente de 17 anos que faleceu vítima da doença no último dia 19 na cidade de Simões. Uma terceira pessoa também foi diagnosticada com a micose, mas já teve alta do hospital, sendo monitorada pela Secretaria de Saúde.
“Doença do tatu”
Mesmo levando esse nome, a doença não é transmitida pelo tatu, sendo associada ao animal pelo fato de ser transmitida quando caçadores entram em contato com as tocas de tatus e se contaminam com um tipo de fungo. Ou seja, a doença não é transmitida por animal ou ser humano, e sim pela inalação dos esporos que estão no solo contaminado.
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