A Polícia Federal pediu, no dia 12 de maio, a dilação de prazo para a conclusão do inquérito que investiga o ex-prefeito de Luzilândia, Ronaldo de Souza Azevedo, mais conhecido como “Ronaldo Gomes”, pelo suposto crime de apropriação indébita previdenciária, tipificado no art.168-A, do Código Penal.
O inquérito policial foi instaurado por requisição do Ministério Público Federal, após representação fiscal para fins penais feita pela Secretaria da Receita Federal.
Segundo a representação, ficou constatado, após a realização de auditoria, que a Prefeitura Municipal de Luzilândia descontou a contribuição dos segurados empregados através das folhas e recibos de pagamentos e não repassou a Seguridade Social, na época própria, e também não declarou em GFIP (Guia de Recolhimento do FGTS e de Informações à Previdência Social) a totalidade dos valores descontados. O fato ocorreu no âmbito da Secretaria Municipal de Saúde implicando em perda de arrecadação no valor de R$ 153.354,13 (cento e cinquenta e três mil, trezentos e cinquenta e quatro reais e treze centavos).
Os autos vão retornar a Polícia Federal para a continuidade das investigações pelo prazo de 90 (noventa dias)
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