Oito funcionários do edifício Manhattan River Center estão prestando depoimento na manhã desta quinta-feira (08) no Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP), situado na zona sul de Teresina, em inquérito que investiga a morte do ex-prefeito Firmino Filho, ocorrida na última terça-feira (06) depois de cair do 14º andar do prédio.
O delegado Francisco Costa, o “Barêtta”, coordenador do DHPP, contou que a investigação sobre o caso está sendo feita de acordo com todos os requisitos necessários a fim de esclarecer o quanto antes a morte do ex-prefeito.
“Toda morte violenta é investigada por nós do DHPP. Por exemplo, se há o encontro de um corpo no rio, todo mundo pode achar que foi afogamento, mas a polícia tem que investigar, tem que requisitar as perícias e desenvolver a investigação para então afirmar a diagnose da morte e a natureza jurídica do fato em si, e é isso que estamos fazendo. A investigação está sendo executada, isso está sendo materializado e no momento oportuno vamos nos manifestar”, relatou o delegado Barêtta.
Firmino estava no escritório do Tribunal de Contas da União (TCU), onde reassumiu sua função como auditor depois de deixar a Prefeitura de Teresina, em janeiro deste ano. Os investigadores estão ouvindo os funcionários que podem ter tido contato ou visto o ex-prefeito antes da sua morte.
Morte
Na terça-feira (06), Firmino Filho foi encontrado morto na frente do edifício Manhattan River Center, local onde funciona a sede do Tribunal de Contas da União (TCU). Ele deixa três filhos (Barbara, Bruno e Cristina) além da esposa, a deputada estadual Lucy Soares (Progressistas).
O corpo do ex-prefeito foi sepultado nessa quarta-feira (07) no cemitério Recanto da Saudade, na Capital.
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