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Teresina - Piauí

Covid-19: FMS e COE vão reorganizar distribuição de leitos em Teresina

A principal medida será a transferência de leitos, sem perdas para o atendimento, do Hospital de Campanha Pedro Balzi para o Hospital Mariano Castelo Branco.

O presidente da Fundação Municipal de Saúde (FMS), Gilberto Albuquerque, decidiu nesta sexta-feira (08), após reunião entre representantes dos hospitais do município e membros do Centro de Operações em Emergências (COE) municipal, que Teresina passará por uma reorganização de leitos dedicados à Covid-19 para um melhor aproveitamento da estrutura diante da situação atual da doença na cidade.

A principal medida será a transferência de leitos, sem perdas para o atendimento, do Hospital de Campanha Pedro Balzi para o Hospital Mariano Castelo Branco, que tem uma estrutura permanente e no momento apresenta uma taxa de ocupação em torno de 25%.


Foto: Lucas Dias/GP1Gilberto Albuquerque
Gilberto Albuquerque

“Portanto, a gente confirma a certeza de que, se a população de Teresina precisar de leitos covid, nós o tenhamos a oferecer com segurança, em quantidade e qualidade satisfatória”, disse o presidente da FMS.

Gilberto Albuquerque reforça que a estrutura está passando ainda por uma ampliação, com a abertura de leitos no Hospital de Campanha João Claudino e sua manutenção por contrato por um prazo de até 180 dias, de acordo com a evolução da pandemia. Além disso, a FMS está em conversas avançadas com o Hospital Universitário para a disponibilização de leitos em caso de necessidade.

Segundo Walfrido Salmito, médico do COE, algumas unidades estão com ocupações baixas e por isso é necessário realizar a reorganização sem trazer prejuízos para Teresina.

“O que observamos é que algumas unidades estão com uma ocupação muito baixa, então o entendimento da presidência e do COE é que é possível fazer essa reorganização sem prejuízo para a cidade de Teresina e sem diminuição do número de leitos. Teremos o ganho de manter os pacientes nas unidades que já possuímos, sem a necessidade de manter por muito tempo unidades que são provisórias”, explica o infectologista Walfrido Salmito, médico do COE.

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