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Teresina - Piauí

Covid-19: Teresina ficará com 9 mil doses da vacina de Oxford

"Os hospitais mais complexos estão em Teresina, daí recebemos uma quantidade maior", disse o presidente da FMS, Gilberto Albuquerque.

O presidente da Fundação Municipal de Saúde (FMS) de Teresina, Gilberto Albuquerque, afirmou durante entrevista à imprensa, na tarde deste domingo (24), que cerca de nove mil doses da vacina de Oxford/Astrazeneca ficarão na Capital piauiense.

"Teresina recebeu em torno de nove mil doses porque possui a rede hospitalar com maior número de profissionais do Estado do Piauí. Os hospitais mais complexos estão em Teresina, daí recebemos uma quantidade maior e também para administrar mais rápido a distribuição”, garantiu o presidente da FMS.


Foto: Alef Leão/GP1Gilberto Albuquerque
Gilberto Albuquerque

Gilberto Albuquerque ainda comentou que as primeiras doses já serão administradas na manhã desta segunda-feira (24) em profissionais de saúde de Teresina. “Amanhã de manhã as unidades já estarão recebendo essas doses e assim já poderão administrar as vacinas", afirmou.

Ao todo, o Piauí recebeu 24 mil doses do imunizante produzido pela Universidade de Oxford, em parceria com o laboratório Astrazeneca. As doses chegaram no Aeroporto de Teresina às 15h27 deste domingo e serão distribuídas aos municípios.

Dois milhões de doses para o Brasil

O Brasil recebeu duas milhões de doses da vacina contra a covid-19 desenvolvida pela Universidade de Oxford e pelo laboratório AstraZeneca, que chegaram na tarde de sexta-feira, dia 22, no Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, na Grande São Paulo. A carga foi importada da Índia após uma negociação diplomática que se estendeu por uma semana.

Uso emergencial aprovado

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou, na tarde do último domingo (17), por unanimidade, o uso emergencial da Coronavac e da vacina de Oxford/AstraZeneca.

A reunião extraordinária que teve início às 10h10 e terminou às 15h20, contou com a votação de cinco diretores: Meiruze Sousa Freitas (relatora); Antonio Barra Torres (diretor-presidente); Cristiane Rose Jourdan Gomes (médica e bacharel em direito); Romison Rodrigues Mota - substituto (servidor da Anvisa); e Alex Machado Campos (advogado).

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