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Teresina - Piauí

Corpo de idosa de 100 anos é trocado na UPA do Satélite em Teresina

Em nota, a Fundação Municipal de Saúde, que administra a UPA do Satélite, informou que lamenta o fato e que o caso foi solucionado assim que a situação foi constatada.

O corpo de uma idosa de 100 anos, identificada como Júlia Maria de Carvalho Sousa, foi trocado depois de ter sido liberado na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do bairro Satélite, zona leste de Teresina.

O caso registrado na manhã desta quinta-feira (22) foi percebido pelos familiares ao conferirem o corpo a pedido de um funcionário da Funerária Pax União. Ao constatarem a situação, os familiares foram até a unidade de saúde para saber o que havia acontecido, já que o corpo da idosa havia sido trocado.


Somente no início da tarde de hoje, os familiares puderam realizar o sepultamento de Júlia Maria de Carvalho Sousa no cemitério São Judas Tadeu, na zona leste da Capital.

Em nota, a Fundação Municipal de Saúde, que administra a UPA do Satélite, informou que lamenta o fato e que o caso foi solucionado assim que a situação foi constatada.

Confira a nota na íntegra:

Acerca da troca de corpos no necrotério da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Satélite, na última quarta-feira (21), a Fundação Municipal de Saúde (FMS) de Teresina – PI esclarece o que segue:

1. O corpo da senhora de iniciais J. M. C.S. se encontrava no Hospital do Satélite, local no qual ela havia recebido atendimento e tinha ficado internada, todavia a funerária Pax União foi buscar o corpo na sala de necrotério da UPA do Satélite e não no hospital.

2. Na mesma data e horário, na sala de necrotério da UPA, havia outro corpo, também de uma senhora idosa, que possuía placa de identificação com o nome M. F. G. N.. A funerária ignorou a identificação do hospital constante da placa, deixando de proceder à devida verificação da identidade, ou seja, à conferência do nome do corpo ao Atestado de Óbito que a funerária tinha em mãos. A família, que estava presente, também não olhou a placa de identificação. Por sua vez, o profissional terceirizado da UPA, presente no local, não possuía o Atestado de Óbito para conferência, já que este documento ainda seria emitido após realização de exame cadavérico no Hospital Getúlio Vargas.

3.O caso foi solucionado de imediato, quando a funerária, ao perceber a troca, direcionou o corpo ao local adequado. A Fundação lamenta profundamente o ocorrido e coloca-se à disposição para prestar quaisquer esclarecimentos.

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