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Teresina - Piauí

Acusado de financiar quadrilha tem preventiva decretada no Piauí

O acusado foi preso em 2018 pelo Greco (Grupo de Repressão ao Crime Organizado), acusado de financiar uma quadrilha de assaltantes de banco nos estados do Piauí e Maranhão.

O juiz Valdemir Ferreira Santos, da Central de Inquéritos da Comarca de Teresina, decretou a prisão preventiva de Antônio Sousa da Silva, acusado de fazer duas pessoas reféns dentro de uma construtora localizada na Rua Desembargador Mota, no bairro Monte Castelo, zona sul de Teresina na última segunda-feira (24). A decisão foi divulgada nesta quinta-feira (27).

O magistrado destacou que havendo provas que comprovem o crime realizado, a prisão preventiva pode ser decretada para garantir a ordem pública. “Havendo prova da existência do delito e indícios suficientes de autoria, a prisão preventiva poderá ser decretada como garantia da ordem pública, da ordem econômica, por conveniência da instrução criminal ou para assegurar a aplicação da lei penal”, ressaltou.


  • Foto: Divulgação/PC-PINeto BacelarNeto Bacelar

Prisão na imobiliária

Segundo a Polícia Militar, por volta de 16h a equipe recebeu a informação de que havia duas pessoas sendo feitas reféns em uma construtora localizada na zona sul de Teresina.

“O Copom passou que duas pessoas estavam sendo mantidas reféns na Rua Desembargador Mota, em uma construtora. Quando chegamos ele estava com as duas pessoas, mandamos ele se afastar da arma, que botasse as mãos onde pudéssemos ver e fizemos a prisão”, afirmou o cabo Nilton da Força Tática.

Ainda de acordo com o cabo, o acusado estava em um surto psicótico e efetuou dois disparos de arma de fogo no local do crime. “Foi uma crise psicótica que ele teve, não sabemos se ele queria roubar ou foi só a crise. Ele efetuou dois disparos lá dentro, mas não atingiu ninguém”, relatou.

Acusado de assaltar bancos

Antônio Sousa da Silva foi preso em 2018 pelo Greco (Grupo de Repressão ao Crime Organizado), acusado de financiar uma quadrilha de assaltantes de banco nos estados do Piauí e Maranhão.

Na época, o delegado Gustavo Jung explicou que o acusado atuava como hacker e financiava a quadrilha. “Ele estava migrando de hacker, ele é hacker devidamente confesso, para ações contra bancos e estava financiando os crimes. As armas são de sua propriedade”, declarou o delegado.

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