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Teresina - Piauí

Policiais civis interditam a Delegacia Geral em Teresina

O presidente do sindicato informou também que, até o momento, não há previsão sobre o término da greve dos policiais.

Divulgação/Sinpolpi 1 / 7 Constantino Júnior, presidente do Sinpolpi Constantino Júnior, presidente do Sinpolpi
Divulgação/Sinpolpi 2 / 7 Agentes e escrivães reunidos na porta da Delegacia Geral da Polícia Civil do Piauí Agentes e escrivães reunidos na porta da Delegacia Geral da Polícia Civil do Piauí
Divulgação/Sinpolpi 3 / 7 Greve teve início no mês de abril Greve teve início no mês de abril
Divulgação/Sinpolpi 4 / 7 Manifestação na Delegacia Geral da Polícia Civil do Piauí Manifestação na Delegacia Geral da Polícia Civil do Piauí
Divulgação/Sinpolpi 5 / 7 Sinpolpi mantém greve dos agentes e escrivães Sinpolpi mantém greve dos agentes e escrivães
Divulgação/Sinpolpi 6 / 7 Policiais e escrivães realizam ato na Delegacia Geral da Polícia Civil Policiais e escrivães realizam ato na Delegacia Geral da Polícia Civil
Divulgação/Sinpolpi 7 / 7 Manifestação ocorreu nesta sexta-feira na Praça Saraiva, em Teresina Manifestação ocorreu nesta sexta-feira na Praça Saraiva, em Teresina

Cerca de 200 policiais civis estão realizando uma manifestação, desde às 8h da manhã desta sexta-feira (04), em frente à Delegacia Geral, situada na rua Barroso, centro de Teresina. O ato público visa fortalecer o movimento paredista que iniciou no dia 03 de abril e já dura 32 dias.

Em entrevista ao GP1, o presidente do Sindicato dos Policiais Civis do Piauí (Sinpolpi), Constantino Júnior, explicou que as principais pautas dos sindicalistas ainda não foram atendidas. “Os motivos continuam os mesmos: o processo de dissídio coletivo de 2015 e sobre a lei disciplinar da relação do maior e menor salário. Nesse ato, muitos policiais das delegacias especializadas como a DEPRE, Polinter, Homicídios e entre outras”, explicou.


A Delegacia Geral e o Instituto de Identificação estão interditados e vão permanecer assim até às 14h. O presidente informou também que, até o momento, não há previsão sobre o término da greve dos policiais.

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