Desde a manhã desta quinta-feira (20) o prédio da Procuradoria Geral do Município (PGM) localizado na região Centro/Sul, começou a passar por uma manutenção que irá durar até sexta-feira (21) no qual ocasionará a falta de água. Um servidor denunciou ao GP1 que a gestora da Procuradoria e também advogada, Geórgia Nunes, não dispensou os funcionários das atividades devido a obra no local. O funcionário ainda reclamou da desestruturação do prédio, que se estende a problemáticas com infiltrações, goteiras e mofo.
“Choveu, o teto desabou e molhou praticamente todos os processos, principalmente processos altos que custam em torno de 100 a 200 mil reais, dentre outros que chegam a quase um milhão”, disse um servidor que pediu para ter o nome preservado.
- Foto: DivulgaçãoProcuradoria Geral do Município do Piauí
Os funcionários da Procuradoria Geral do Município temem ainda, pelo risco de o prédio desabar devido a situação. “A gestora não quer dispensar os servidores, disse que os servidores têm que trabalhar. Não tem água para beber nem para usar o banheiro, ou seja, para fazer absolutamente nada”, afirmou o funcionário.
Outro lado
O GP1 tentou contato com a gestora Geórgia Nunes, mas ela não atendeu às ligações e não respondeu às mensagens no WhatsApp até o fechamento desta matéria.
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