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Teresina - Piauí

Terceirizados da empresa Oi paralisam atividades em Teresina

Os trabalhadores estão reivindicando o cumprimento do acordo coletivo, o pagamento de horas extras, reajuste salarial e contestam o RV.

Lucas Dias/GP1 1 / 8 Funcionários da OI Funcionários da OI
Lucas Dias/GP1 2 / 8 Funcionários insatisfeitos Funcionários insatisfeitos
Lucas Dias/GP1 3 / 8 Loja da OI , localizada na Frei Serafim Loja da OI , localizada na Frei Serafim
Lucas Dias/GP1 4 / 8 Maria de Fátima durante seu pronunciamento Maria de Fátima durante seu pronunciamento
Lucas Dias/GP1 5 / 8 Maria de Fátima durante o protesto Maria de Fátima durante o protesto
Lucas Dias/GP1 6 / 8 Maria de Fátima, vice presidente do Sinttel Piauí Maria de Fátima, vice presidente do Sinttel Piauí
Lucas Dias/GP1 7 / 8 Maria de Fátima Maria de Fátima
Lucas Dias/GP1 8 / 8 Paulo Cesar de Araujo Paulo Cesar de Araujo

Na manhã dessa segunda-feira (17) os trabalhadores da Rede Conecta, terceirizada da OI, paralisou seus trabalhados para reivindicar direitos trabalhistas. O Sindicato dos Trabalhadores de Telecomunicações do Piauí (Sinttel) está mediando o caso.

Paulo César de Araújo Sousa, funcionário da Rede Conecta, afirmou em que os trabalhadores buscam ter o seu trabalho reconhecido e um salário justo. “Hoje estamos trabalhando em quase regime de escravo, a gente tem a jornada excessiva e eles não estão reconhecendo, pagando as horas extras, elas não estão pagando um bom salário para gente”, afirmou.


Os trabalhadores estão reivindicando o cumprimento do acordo coletivo, o pagamento de horas extras, reajuste salarial e contestam o RV. “RV é a meta de produção que os trabalhos ganham. Eles colocam uma meta em que os funcionários não conseguem suprir. Eles têm seis serviços diários, se eles não cumprirem eles têm que ficar até 20h da noite no campo sem ganhar hora extra", afirmou a vice-presidente do Sinttel.

A vice-presidente entrou em contato com a empresa e amanhã um negociador de Fortaleza virá para uma reunião na sede do sindicato. Serão apresentadas as pautas apontadas pelos trabalhadores e tentarão entrar em um acordo. Caso não obtenham êxito, os trabalhadores retornarão a paralisar na segunda-feira (22) por tempo indeterminado.

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