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Teresina - Piauí

HU da UFPI disponibiliza ressonância magnética de mama

O Hospital Universitário é o único da rede pública a disponibilizar o exame no Piauí, o equipamento foi adquirido no ano de 2015 e custou R$ 3,5 milhões de reais.

  • Foto: Divulgação / Ascom HURessonância Magnética de MamaRessonância Magnética de Mama

A ressonância magnética de mama é uma importante ferramenta para o diagnóstico precoce e para o acompanhamento do tratamento do câncer de mama. No Hospital Universitário na UFPI o exame já está disponível para os pacientes do Sistema Único de Saúde [SUS]. O hospital é o único da rede pública a disponibilizar o exame no Piauí. De acordo com a assessoria do HU-UFPI o equipamento foi adquirido no ano de 2015 e custou R$ 3,5 milhões de reais. 

Para o Chefe da Unidade de Diagnóstico por Imagem do hospital, Dr. Vinícius Carvalho, a ressonância magnética de mama trata-se de um exame mais sofisticado, que auxilia no diagnóstico especialmente em casos duvidosos.


“O exame é um método que tem como principal característica a alta sensibilidade na caracterização de pequenos focos de tumor. As principais indicações do exame são o rastreamento de pacientes de alto ou moderado risco para câncer [com antecedente na família] e mamas muito densas”, esclareceu.

Ainda de acordo com Dr. Vinícius, a disponibilidade da ressonância magnética de mama no HU-UFPI fecha o arsenal necessário para diagnóstico e tratamento do câncer de mama, ofertando desde o rastreamento com a mamografia e a ultrassonografia, passando pela biopsia até o tratamento na Unidade de Alta Complexidade em Oncologia.

“A primeira ressonância magnética de mama do HU foi realizada em uma paciente de 33 anos, portadora de câncer de mama, com tratamento em curso, que precisava avaliar a necessidade de cirurgia. Esse é um caso que exemplifica a importância do exame que agora está disponível ao paciente do SUS gratuitamente”, explicou o Dr. Vinícius Carvalho. Segundo a assessoria da instituição as marcações para realizar o exame são realizadas exclusivamente pelo Sistema Único de Saúde.

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