O crime brutal que chocou a cidade de Petrolina (PE) em 2015 teve um desfecho nesta terça-feira (11). O suspeito de matar com 42 facadas a pequena Beatriz Angélica Mota, 7 anos, dentro de um colégio particular, foi identificado pela Polícia Científica de Pernambuco e confessou ter praticado o crime.
A Polícia Científica identificou o DNA encontrado na faca, que, segundo laudo pericial, pertence a Marcelo da Silva, 40 anos, que já se encontra preso, acusado de praticar outros crimes. Ele foi ouvido por delegados nesta terça (11) e indiciado, segundo o G1.
A TV Globo teve acesso com exclusividade ao laudo final do caso, concluído nesta segunda-feira (10). O DNA coletado da faca foi comparado com o material genético de 125 pessoas consideradas suspeitas. O documento da perícia técnica não esclarece a motivação do crime, e também não informa quais outros crimes são atribuídos a Marcelo da Silva.
Assassinato
O crime aconteceu em 10 de dezembro de 2015. Beatriz Angélica Mota participava da formatura da irmã no colégio Nossa Senhora Auxiliadora, e em determinado momento saiu de perto dos pais para beber água e desapareceu. Ela foi encontrada morta horas depois em uma sala desativada, com o corpo cheio de perfurações.
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