O ex-governador Zé Filho não aceitou o convite para ocupar o cargo de primeiro vice-presidente do PMDB como chegou a ser cogitado. A informação foi repassada ao GP1, nesta quinta-feira (15), pelo deputado estadual e secretário geral do partido, João Mádison Nogueira.
O parlamentar disse que uma das justificativas dadas pelo ex-governador foi que não pretendia desalocar o atual vice-presidente, o ex-ministro João Henrique Sousa, que ocupa o cargo na executiva.
“O Zé Filho decidiu deixar o cargo com João Henrique e não mexer com o ex-ministro. Ele explicou que prefere continuar se dedicando aos trabalhos na FIEPI e por isso, rejeitou o convite. Por conta disso, a composição da executiva estadual do PMDB não sofrerá alterações e vai permanecer como já estava antes. O ministro Marcelo Castro será reconduzido e os demais espaços ficarão da mesma forma”, explicou o deputado estadual.
Manobra política
A primeira vice-presidência do PMDB foi oferecida a Zé Filho para que o ex-governador pudesse assumir o comando do partido no Estado e ficar em evidencia. Isso seria possível porque Marcelo Castro vai permanecer na presidência, mas terá que renunciar em seguida e já que esta no comando do Ministério da Saúde.
Se Zé Filho tivesse aceitado teria o nome colocado em evidencia já que em 2018 discute-se a possibilidade do mesmo disputar uma das vagas de deputado federal.
Insatisfação com o partido
João Mádison Nogueira ainda falou sobre a insatisfação de Zé Filho com as diretrizes dadas ao partido no estado, tanto que chegou a levantar a possibilidade de deixar a sigla. Contudo, mesmo diante das críticas do ex-governador, o secretário geral disse que aposta na permanecia dele no PMDB.
O parlamentar disse que uma das justificativas dadas pelo ex-governador foi que não pretendia desalocar o atual vice-presidente, o ex-ministro João Henrique Sousa, que ocupa o cargo na executiva.
Imagem: Germana Chaves / GP1Deputado João Mádison
“O Zé Filho decidiu deixar o cargo com João Henrique e não mexer com o ex-ministro. Ele explicou que prefere continuar se dedicando aos trabalhos na FIEPI e por isso, rejeitou o convite. Por conta disso, a composição da executiva estadual do PMDB não sofrerá alterações e vai permanecer como já estava antes. O ministro Marcelo Castro será reconduzido e os demais espaços ficarão da mesma forma”, explicou o deputado estadual.
Manobra política
A primeira vice-presidência do PMDB foi oferecida a Zé Filho para que o ex-governador pudesse assumir o comando do partido no Estado e ficar em evidencia. Isso seria possível porque Marcelo Castro vai permanecer na presidência, mas terá que renunciar em seguida e já que esta no comando do Ministério da Saúde.
Se Zé Filho tivesse aceitado teria o nome colocado em evidencia já que em 2018 discute-se a possibilidade do mesmo disputar uma das vagas de deputado federal.
Insatisfação com o partido
João Mádison Nogueira ainda falou sobre a insatisfação de Zé Filho com as diretrizes dadas ao partido no estado, tanto que chegou a levantar a possibilidade de deixar a sigla. Contudo, mesmo diante das críticas do ex-governador, o secretário geral disse que aposta na permanecia dele no PMDB.
Imagem: Lucas Dias/GP1Zé Filho
“Nós conversamos com ele e está tudo resolvido. Não acredito que ele deixe o partido. O diálogo existe para resolver os impasses e é isso que temos feito. Mas, conversamos e resolvemos tudo. O ex-governador é do PMDB”, assegurou João Mádison Nogueira.
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