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Eleições 2018

Wellington Dias reúne aliados e pede apoio a Haddad no 2º turno

Em entrevista, Wellington Dias falou que vai lutar para reverter o quadro de Fernando Haddad, que segue com uma margem distante de Bolsonaro.

Lucas Dias/GP1 1 / 10 O evento aconteceu no Gran Hotel Arrey O evento aconteceu no Gran Hotel Arrey
Lucas Dias/GP1 2 / 10 Mesa de honra Mesa de honra
Lucas Dias/GP1 3 / 10 Reunião em apoio a Haddad Reunião em apoio a Haddad
Lucas Dias/GP1 4 / 10 Wellington Dias durante seu pronunciamento Wellington Dias durante seu pronunciamento
Lucas Dias/GP1 5 / 10 Autoridades presentes no evento Autoridades presentes no evento
Lucas Dias/GP1 6 / 10 Themístocles e Wellington Dias Themístocles e Wellington Dias
Lucas Dias/GP1 7 / 10 Wellington Dias Wellington Dias
Lucas Dias/GP1 8 / 10 Carlos Augusto Carlos Augusto
Lucas Dias/GP1 9 / 10 Marcos Aurélio Sampaio Marcos Aurélio Sampaio
Lucas Dias/GP1 10 / 10 Themístocles Filho Themístocles Filho

O governador Wellington Dias (PT) reuniu as principais lideranças políticas que estiveram ao seu lado durante a campanha do primeiro turno das eleições 2018 para juntar esforços e buscar apoio para o petista Fernando Haddad, que disputa o cargo de presidente com Jair Bolsonaro (PSL). O pleito está marcado para o próximo dia 28 de outubro.

Em entrevista coletiva no Gran Hotel Harrey, Wellington Dias falou que vai lutar para reverter o quadro de Fernando Haddad, que segue com uma margem distante de Bolsonaro, que está em primeiro lugar nas pesquisas de intenções de votos. “Nós temos também uma tendência nesses últimos dias de queda [de Jair Bolsonaro], e crescimento do Haddad. O que temos é que entrar em campo, é um desafio que não é pequeno, nós temos que entrar em campo, se Deus quiser, daqui do pro dia 28 reverter e vencer”, ressaltou o governador.


Questionado sobre a adesão das lideranças ao chamamento pró-Haddad, Wellington Dias foi categórico ao dizer que, apesar de alguns nomes não estarem presentes na reunião, houve uma sinalização de manutenção do voto ao presidenciável e que a tarefa é trazer aqueles que votaram em Bolsonaro no primeiro turno.

“Nós temos várias pessoas que não puderam comparecer e votaram, nós temos pessoas que votaram em outros candidatos, temos situações de pessoas que votaram no Bolsonaro e podem agora serem convencidos a alterar o voto, e acho que esse é o trabalho dos líderes em cada município e estou confiante nisso”, pontuou Wellington Dias.

O presidente da Assembleia Legislativa do Piauí, deputado Themístocles Filho (MDB) falou que o presidente do partido no estado, Marcelo Castro, deve reunir seus líderes e externar sua posição, independentemente da decisão que a executiva nacional tenha tomado. “O que eu acho é que o MDB, partido A, partido B, partido C devem se reunir, no caso do MDB, senadores, deputados, prefeitos, vereadores, para tomar uma decisão em conjunto e dizer as diretrizes que se deve trabalhar em uma campanha. O presidente do partido é o Marcelo Castro, quem deve convocar essa reunião na minha opinião são senadores, deputados, prefeitos, vereadores do partido”, explicou.

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