Em assembleia geral, realizada na manhã desta quarta-feira (17), professores e servidores em educação decidiram manter o movimento grevista nas unidades da rede estadual. As categorias não aceitaram a proposta do governo de parcelamento do aumento salarial.
O ano letivo, previsto para iniciar na última segunda-feira (15), pode ficar prejudicado caso não haja acordo com o Executivo. A reunião aconteceu no clube do Sindicato dos Trabalhadores em Educação (SINTE).
O ano letivo, previsto para iniciar na última segunda-feira (15), pode ficar prejudicado caso não haja acordo com o Executivo. A reunião aconteceu no clube do Sindicato dos Trabalhadores em Educação (SINTE).
Imagem: DivulgaçãoAssembleia geral no SINTE
A proposta apresentada pelo governo para os professores foi o parcelamento de três vezes, sendo 4,5% para janeiro, 2,5% em agosto e 4,36% em novembro. Para os servidores administrativos o governo propôs reestruturar a tabela dos operacionais, sancionar a lei dos técnicos de nível médio e superior e pagar 2/6 para os técnicos, retroativo a janeiro e o restante na tabela de 2017.
"Vão mater a greve, a categoria não aceitou a proposta do governo", disse Odeni Silva, presidente do Sinte (Sindicato dos Trabalhadores em Educação Básica Pública do Piauí) ao GP1.
"Vão mater a greve, a categoria não aceitou a proposta do governo", disse Odeni Silva, presidente do Sinte (Sindicato dos Trabalhadores em Educação Básica Pública do Piauí) ao GP1.
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