A delação premiada do senador e ex-líder do governo, Delcídio do Amaral, cita o vice-presidente do Brasil, Michel Temer. O depoimento dele já envolveu outros políticos como a presidente Dilma Rousseff, o ex-presidente Lula, o presidente do Senado Renan Calheiros e o senador Aécio Neves. As informações são do jornal ‘Folha de São Paulo.
O senador aponta Temer como “o grande patrocinador” para a ida de Jorge Luiz Zelada – condenado pela justiça por corrupção passiva e lavagem de dinheiro e cumpre pena de 12 anos e dois meses de prisão e multa - a área internacional da Petrobras, pois esse seria o caminho para o PMDB no esquema de corrupção.
A assessoria de imprensa do vice-presidente respondeu que Zelada foi indicado pela bancada do partido de Minas Gerais, e que Temer recebeu o ex-diretor em 2011, ou seja, antes mesmo de ser nomeado vice-presidente.
Delcídio também apontou a ligação entre Temer e o lobista João Augusto Henriques, escolhido para suceder Nestor Cerveró na área Internacional Petrobras, porém foi barrado por Dilma.
A delação de Delcídio foi um acordo feito com o Ministério Público Federal e consiste, segundo a legislação brasileira, consiste na colaboração das investigações de um réu em troca de benefícios legais. O ex-diretor da Petrobras também cogita em aceitar a proposta de delação.
Imagem: Antonio CruzVice-Presidente do Brasil, Michel Temer
O senador aponta Temer como “o grande patrocinador” para a ida de Jorge Luiz Zelada – condenado pela justiça por corrupção passiva e lavagem de dinheiro e cumpre pena de 12 anos e dois meses de prisão e multa - a área internacional da Petrobras, pois esse seria o caminho para o PMDB no esquema de corrupção.
A assessoria de imprensa do vice-presidente respondeu que Zelada foi indicado pela bancada do partido de Minas Gerais, e que Temer recebeu o ex-diretor em 2011, ou seja, antes mesmo de ser nomeado vice-presidente.
Delcídio também apontou a ligação entre Temer e o lobista João Augusto Henriques, escolhido para suceder Nestor Cerveró na área Internacional Petrobras, porém foi barrado por Dilma.
A delação de Delcídio foi um acordo feito com o Ministério Público Federal e consiste, segundo a legislação brasileira, consiste na colaboração das investigações de um réu em troca de benefícios legais. O ex-diretor da Petrobras também cogita em aceitar a proposta de delação.
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