A Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico e Tecnológico do Piauí vem firmando convênios com associações para realizações de vários projetos. Entre elas está a Associação Piauiense de Apoio e Incentivo a Ações e Estudos Para o Desenvolvimento Sustentável (ASPUMP).
Em entrevista ao GP1, o Assessor Técnico da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico e Tecnológico, Antônio de Pádua, falou sobre os R$ 1,6 milhão destinados a ASPUMP através de um convênio firmado em 18 junho de 2015. Até o momento foram liberados R$ 800 mil para dar início aos trabalhos da associação que tem como objetivo implantar Arranjos Produtivos Locais (APLs) em vários municípios do Piauí.
Segundo Antônio de Pádua, a ASPUMP foi escolhida após realização de uma seleção entre três orçamentos, sendo que ela apresentou a melhor proposta entre todas. “Foi feita uma seleção e ela apresentou o melhor preço e melhor técnica. Era quem tinha o melhor projeto. Todo o processo de contratação foi devidamente fiscalizado e analisado até mesmo pela Procuradoria-Geral do Estado que deu parecer favorável. Agora nós estamos na fase inicial. Após a contratação fizemos a liberação de R$ 800 mil, que é exatamente para a Associação dar início aos trabalhos. Se a gente não liberasse esse dinheiro, a associação não poderia começar o projeto. Eles agora que vão começar a fazer as contratações devidas”, afirmou.
O assessor técnico disse ainda que a segunda parcela do dinheiro só é liberada após a devida fiscalização de que a associação está mesmo executando o que foi firmado. “A secretaria libera uma parte do dinheiro que é para começar a execução dos trabalhos. Só liberamos a segunda parcela, após uma devida fiscalização de que os serviços estão mesmo sendo realizados. Se não estiver de acordo com o cronograma, não liberamos o dinheiro. Vamos até encaminhar esse processo para o TCE ver a legalidade e ajudar até mesmo na execução. Nós fazemos tudo dentro da legalidade, pois é um projeto importante”, disse.
Para Pádua, o valor do convênio está dentro do esperado. “Esse valor do convênio está dentro da média do mercado. Sem contar que escolhemos essa associação também porque apresentou o preço mais em conta. Eles vão ter que se deslocar para vários locais, contratar pessoas, fazer materiais, fazer aquisição de bens para dar suporte às equipes, então o valor foi em conta sim. Esses serviços serão realizados em vários municípios, com treinamentos em agricultura, piscicultura, artesanato. São várias áreas. E nós vamos fazer toda a fiscalização”, declarou.
Antônio de Pádua explicou o objetivo do projeto. “Eles vão fazer treinamentos e ajudar na criação de APLs no interior. Essas APLs são extremamente importantes, pois estão relacionadas aos arranjos produtivos locais, onde as associações locais vão poder se reunir em torno de alguma atividade produtiva, como a piscicultura, a agricultura, a pecuária, enfim várias áreas, que normalmente se destacam em cada região. As associações vão se reunir para trabalharem juntas, levando aquele significado de que a união faz a força. Serão feitos cursos e treinamentos para ajudarem essas regiões, para que juntas, se desenvolvam”, finalizou o técnico.
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Em entrevista ao GP1, o Assessor Técnico da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico e Tecnológico, Antônio de Pádua, falou sobre os R$ 1,6 milhão destinados a ASPUMP através de um convênio firmado em 18 junho de 2015. Até o momento foram liberados R$ 800 mil para dar início aos trabalhos da associação que tem como objetivo implantar Arranjos Produtivos Locais (APLs) em vários municípios do Piauí.
Segundo Antônio de Pádua, a ASPUMP foi escolhida após realização de uma seleção entre três orçamentos, sendo que ela apresentou a melhor proposta entre todas. “Foi feita uma seleção e ela apresentou o melhor preço e melhor técnica. Era quem tinha o melhor projeto. Todo o processo de contratação foi devidamente fiscalizado e analisado até mesmo pela Procuradoria-Geral do Estado que deu parecer favorável. Agora nós estamos na fase inicial. Após a contratação fizemos a liberação de R$ 800 mil, que é exatamente para a Associação dar início aos trabalhos. Se a gente não liberasse esse dinheiro, a associação não poderia começar o projeto. Eles agora que vão começar a fazer as contratações devidas”, afirmou.
O assessor técnico disse ainda que a segunda parcela do dinheiro só é liberada após a devida fiscalização de que a associação está mesmo executando o que foi firmado. “A secretaria libera uma parte do dinheiro que é para começar a execução dos trabalhos. Só liberamos a segunda parcela, após uma devida fiscalização de que os serviços estão mesmo sendo realizados. Se não estiver de acordo com o cronograma, não liberamos o dinheiro. Vamos até encaminhar esse processo para o TCE ver a legalidade e ajudar até mesmo na execução. Nós fazemos tudo dentro da legalidade, pois é um projeto importante”, disse.
Para Pádua, o valor do convênio está dentro do esperado. “Esse valor do convênio está dentro da média do mercado. Sem contar que escolhemos essa associação também porque apresentou o preço mais em conta. Eles vão ter que se deslocar para vários locais, contratar pessoas, fazer materiais, fazer aquisição de bens para dar suporte às equipes, então o valor foi em conta sim. Esses serviços serão realizados em vários municípios, com treinamentos em agricultura, piscicultura, artesanato. São várias áreas. E nós vamos fazer toda a fiscalização”, declarou.
Antônio de Pádua explicou o objetivo do projeto. “Eles vão fazer treinamentos e ajudar na criação de APLs no interior. Essas APLs são extremamente importantes, pois estão relacionadas aos arranjos produtivos locais, onde as associações locais vão poder se reunir em torno de alguma atividade produtiva, como a piscicultura, a agricultura, a pecuária, enfim várias áreas, que normalmente se destacam em cada região. As associações vão se reunir para trabalharem juntas, levando aquele significado de que a união faz a força. Serão feitos cursos e treinamentos para ajudarem essas regiões, para que juntas, se desenvolvam”, finalizou o técnico.
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