A queda do dólar na manhã desta quarta-feira (11) é o reflexo dos rumores de substituição do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, pelo ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles. A cotação chegou a R$ 3,75 com queda de 1,45%. O mercado reagia positivamente aos boatos, porem, operadores dizem que a substituição de ministro está longe de ser a solução definitiva dos problemas brasileiros.
De acordo com a Veja, as noticiais de bastidores informam que Henrique Meirelles teria começado a discutir cenários com lideres governistas, dando pressões sobre a presidente Dilma Rousseff para ele aceitar a troca de ministros.
Operadores ainda afirmam que a queda da moeda americana nessa sessão era acentuada pelo baixo volume de negócios. Não se estendendo por muito tempo.
Analistas da Guide Investimentos divulgou uma nota para clientes informando que "nada garante que isso materializará o ajuste fiscal necessário. Neste contexto, a reação positiva dos mercados pode durar pouco. Mas, se os novos nomes conseguirem melhorar o apoio político da equipe econômica, poderemos ver algum ponto de inflexão nos mercados locais".
Meirelles e Banco Central
Henrique Meirelles comandou o Banco Central durante os dois mandatos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Usou uma politica monetária considerada mais ortodoxa, o que costuma agradar aos mercados financeiros.
Para os investidores, ele teria mais facilidade para dialogar com o Congresso em um momento de intensos atritos entre o Executivo e o Legislativo.
Operadores ressaltavam que a perspectiva para o Brasil continua bastante difícil e a mudança na equipe econômica, no melhor dos casos, apenas atenuaria esse quadro. De acordo com eles, o movimento no mercado local era exagerado pelo baixo volume de negócios, reflexo das profundas incertezas no Brasil.
Lula e Levy
No dia 23 outubro, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em entrevista à rádio Metrópole em Salvador, afirmou que seria “desleal” com a presidente Dilma Rousseff caso pedisse a saída do ministro da Fazenda, Joaquim Levy.
Lula respondeu quando questionado sobre a possível substituição de Levy pelo ex-presidente do Banco Central, Henrique Meirelles.
De acordo com a Veja, as noticiais de bastidores informam que Henrique Meirelles teria começado a discutir cenários com lideres governistas, dando pressões sobre a presidente Dilma Rousseff para ele aceitar a troca de ministros.
Imagem: DivulgaçãoHenrique Meirelles e Joaquim Levy
Operadores ainda afirmam que a queda da moeda americana nessa sessão era acentuada pelo baixo volume de negócios. Não se estendendo por muito tempo.
Analistas da Guide Investimentos divulgou uma nota para clientes informando que "nada garante que isso materializará o ajuste fiscal necessário. Neste contexto, a reação positiva dos mercados pode durar pouco. Mas, se os novos nomes conseguirem melhorar o apoio político da equipe econômica, poderemos ver algum ponto de inflexão nos mercados locais".
Meirelles e Banco Central
Henrique Meirelles comandou o Banco Central durante os dois mandatos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Usou uma politica monetária considerada mais ortodoxa, o que costuma agradar aos mercados financeiros.
Para os investidores, ele teria mais facilidade para dialogar com o Congresso em um momento de intensos atritos entre o Executivo e o Legislativo.
Operadores ressaltavam que a perspectiva para o Brasil continua bastante difícil e a mudança na equipe econômica, no melhor dos casos, apenas atenuaria esse quadro. De acordo com eles, o movimento no mercado local era exagerado pelo baixo volume de negócios, reflexo das profundas incertezas no Brasil.
Lula e Levy
No dia 23 outubro, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em entrevista à rádio Metrópole em Salvador, afirmou que seria “desleal” com a presidente Dilma Rousseff caso pedisse a saída do ministro da Fazenda, Joaquim Levy.
Lula respondeu quando questionado sobre a possível substituição de Levy pelo ex-presidente do Banco Central, Henrique Meirelles.
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