Mesmo com estado de calamidade pública decretado pela prefeitura de Batalha, o prefeito interino, Clayson Amaral, tomou como medida inicial a contratação de dois escritórios de advocacia para a assessoria jurídica do município.
A contratação dos serviços de advocacia vai gerar despesa anual de R$ 240 mil para a prefeitura em situação de emergência, sendo que os dois mensalmente irão receber R$ 20 mil.
O escritório Barros & Lima Advogados Associados Ltda, conforme extrato de contrato, prestará serviço por R$ 15 mil, enquanto o segundo escritório, Ferreira & Moura Sociedades Advogados, foi contratado por R$ 5 mil mensal.
Embora o prazo de contrato para este último escritório seja de doze meses, Nonato Silva, presidente do Sindicato dos Servidores Municipais de Batalha fala de irregularidades nas contratações. De acordo com a denúncia, a principal seria a falta de justificativa do preço contratado, o que dificulta atender princípios de economicidade, eficácia e razoabilidade.
“Além da ausência da justificativa do preço contratado, não consta CNPJ da empresa, período do contrato, valor global e fonte de recurso”, questionou o presidente do Sindserm.
Outro lado
Nossa equipe de reportagem tentou contato com o prefeito interino Clayson Amaral por telefone para comentar o caso e foi informada de que o mesmo estava em uma reunião. O GP1 retornou a ligação, mas os celulares só chamaram e tempos depois, após mais uma tentativa de contato, os mesmos já estavam desligados.
*Com informações do Folha de Batalha
Curta a página do GP1 no facebook: http://www.facebook.com/PortalGP1
A contratação dos serviços de advocacia vai gerar despesa anual de R$ 240 mil para a prefeitura em situação de emergência, sendo que os dois mensalmente irão receber R$ 20 mil.
O escritório Barros & Lima Advogados Associados Ltda, conforme extrato de contrato, prestará serviço por R$ 15 mil, enquanto o segundo escritório, Ferreira & Moura Sociedades Advogados, foi contratado por R$ 5 mil mensal.
Embora o prazo de contrato para este último escritório seja de doze meses, Nonato Silva, presidente do Sindicato dos Servidores Municipais de Batalha fala de irregularidades nas contratações. De acordo com a denúncia, a principal seria a falta de justificativa do preço contratado, o que dificulta atender princípios de economicidade, eficácia e razoabilidade.
“Além da ausência da justificativa do preço contratado, não consta CNPJ da empresa, período do contrato, valor global e fonte de recurso”, questionou o presidente do Sindserm.
Outro lado
Nossa equipe de reportagem tentou contato com o prefeito interino Clayson Amaral por telefone para comentar o caso e foi informada de que o mesmo estava em uma reunião. O GP1 retornou a ligação, mas os celulares só chamaram e tempos depois, após mais uma tentativa de contato, os mesmos já estavam desligados.
Imagem: Folha de BatalhaExtrato de Contrato - Barros e Lima Advogados
Imagem: Folha de BatalhaExtrato de Contrato - Ferreira e Moura Advogados
*Com informações do Folha de Batalha
Curta a página do GP1 no facebook: http://www.facebook.com/PortalGP1
Ver todos os comentários | 0 |