Um policial Militar lotado no 7° Batalhão da Polícia Militar da cidade de Avelino Lopes, matou a tiros o filho de um Oficial de Justiça identificado como Alan Lopes Rodrigues, de 26 anos, na madrugada deste sábado (20), durante uma confusão em um posto de combustíveis da João XXIII, zona leste de Teresina.
Conforme informações colhidas pelo GP1, o soldado Igor Gabriel de Oliveira Araújo, de 21 anos, fazia a segurança do filho do prefeito Dióstenes Alves, de Avelino Lopes, identificado apenas como Marcos Alves, quando se envolveu em uma confusão em um bar. Os dois então, na companhia de uma terceira pessoa se deslocaram até a loja de conveniência Yellow, localizado no posto Shell da João XXIII para comprar bebidas.
Ainda de acordo com o depoimento da testemunha, Alan Lopes foi abordado pelo policial, que tentou obrigá-lo a buscar bebida para eles. Como a vítima se recusou, teria sido agredida fisicamente pelo filho do prefeito.
A testemunha ainda afirmou que policial e o filho do prefeito tentaram entrar a força no estabelecimento, como Alan tentou impedir, acabou sendo morto pelo PM, com cinco disparos.
Polícia Militar
A assessoria da Polícia Militar afirmou que todas as providências cabíveis já foram tomadas. A Polícia Civil está investigando o caso.
Versão da assessoria do prefeito
Segundo a versão apresentada pela assessoria do prefeito Dióstenes Alves, a confusão ocorreu entre dois grupos de amigos, na qual o filho do prefeito fazia parte de um. Conforme relatou a assessora Lana ao GP1, Marcos estava na companhia do policial, apenas como amigo. Ela desmentiu a informação que o PM fazia a segurança do filho do prefeito.
Lana afirmou ainda que a arma do policial estava no carro, e que após o início da discussão, o policial ficou com os ânimos alterados, buscou a arma no veículo e atirou na vítima.
“O Marcos apenas tentou separar a briga, e o policial não estava fazendo a sua segurança. Eles só estavam no mesmo grupo de amigos. O que sabemos é que a loja estava com as luzes acesas, os funcionários ainda estavam lá, e eles não permitiram a entrada deles, e daí o policial teve um desentendimento com o rapaz [Alan Lopes Rodrigues]. Mas o que parece, é que eles já tinham uma rixa antiga", afirmou.
Conforme informações colhidas pelo GP1, o soldado Igor Gabriel de Oliveira Araújo, de 21 anos, fazia a segurança do filho do prefeito Dióstenes Alves, de Avelino Lopes, identificado apenas como Marcos Alves, quando se envolveu em uma confusão em um bar. Os dois então, na companhia de uma terceira pessoa se deslocaram até a loja de conveniência Yellow, localizado no posto Shell da João XXIII para comprar bebidas.
Imagem: DivulgaçãoPolicial Igor Gabriel de Oliveira Araújo
Segundo relatos de uma testemunha a polícia, o proprietário do estabelecimento informou que o local já estava fechado. O policial então, teria mostrado sua carteira funcional da PM e sua arma e afirmado que iria atirar na porta caso não fosse atendido. Nesse momento a vítima, estava saindo do estabelecimento.Ainda de acordo com o depoimento da testemunha, Alan Lopes foi abordado pelo policial, que tentou obrigá-lo a buscar bebida para eles. Como a vítima se recusou, teria sido agredida fisicamente pelo filho do prefeito.
A testemunha ainda afirmou que policial e o filho do prefeito tentaram entrar a força no estabelecimento, como Alan tentou impedir, acabou sendo morto pelo PM, com cinco disparos.
Imagem: Reprodução/Facebook Alan Lopes
Imagem: DivulgaçãoAlan Lopes Rodrigues
O soldado Igor Gabriel se entregou ao 5° Batalhão da Polícia Militar, logo após o crime, dando outra versão aos fatos. Ele afirmou que matou o filho do oficial de justiça, em legítima defesa, pois Alan havia disparado contra ele primeiro. A arma do PM foi apreendida e ele se apresentou a Corregedoria da Polícia Militar. Alan Lopes Rodrigues era filho do Oficial de Justiça, Francisco Lopes da Silva. Polícia Militar
A assessoria da Polícia Militar afirmou que todas as providências cabíveis já foram tomadas. A Polícia Civil está investigando o caso.
Versão da assessoria do prefeito
Segundo a versão apresentada pela assessoria do prefeito Dióstenes Alves, a confusão ocorreu entre dois grupos de amigos, na qual o filho do prefeito fazia parte de um. Conforme relatou a assessora Lana ao GP1, Marcos estava na companhia do policial, apenas como amigo. Ela desmentiu a informação que o PM fazia a segurança do filho do prefeito.
Lana afirmou ainda que a arma do policial estava no carro, e que após o início da discussão, o policial ficou com os ânimos alterados, buscou a arma no veículo e atirou na vítima.
“O Marcos apenas tentou separar a briga, e o policial não estava fazendo a sua segurança. Eles só estavam no mesmo grupo de amigos. O que sabemos é que a loja estava com as luzes acesas, os funcionários ainda estavam lá, e eles não permitiram a entrada deles, e daí o policial teve um desentendimento com o rapaz [Alan Lopes Rodrigues]. Mas o que parece, é que eles já tinham uma rixa antiga", afirmou.
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