Na manhã desta quinta-feira (8), a Polícia Federal deflagrou a terceira etapa da Operação Zelotes. Os investigadores estão cumprindo sete mandados de buscas e apreensão no Distrito Federal e no Rio de Janeiro. A 10ª Vara Criminal Federal do DF foi quem expediu as medidas judiciais.
De acordo com O Estadão, a Polícia Federal confirmou que as ações promovidas nesta fase são frutos da analise feita com o matérial apreendido no primeiro momento da Operação em 26 de março de 2015. Os investigadores ainda concluíram que os novos indícios apontam a participação de outro Conselheiro do Conselho Administrativo de Recursos Humanos (CARF), além de escritórios de advocacia ligados a ele.
Primeira Fase
A operação Zeloste teve sua primeira fase em março deste ano, quando foram cumpridos 14 mandados de busca e apreensão. Mas as irregularidades no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) estão sendo investigadas desde 2013. O caso teve inquérito instaurado em 2014. A Polícia investiga cerca de 70 julgamentos realizados pelo Carf no período de 2005 a 2013.
Segunda Fase
No dia 9 de setembro, a Polícia Federal fez a segunda fase com o objetivo obter documentos contábeis de algumas empresas investigadas para auxiliar as analises e pericias do interesses da investigação. As autoridades também apuram denuncias de manipulação em julgamentos do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf).
Funcionamento do esquema
De acordo com as investigações, os ex-conselheiros, servidores públicos e empresas de consultorias faziam parte de um esquema de corrupção para negociar os resultados desses julgamentos. As empresas que eram acusadas, pagavam para terem o nome limpo.
Os acusados são investigados por formação de quadrilha, advocacia administrativa, lavagem de dinheiro e trafico de influências.
Origem do nome "Zelotes"
O nome da Operação vem do adjetivo zelote, referente àquele que finge zelo. O nome faz alusão ao contrate entre a função dos conselheiros do Carf de resguardar os cofres públicos e os possíveis desvios que efetuaram.
Imagem: Policia Federal Os investigadores estão cumprindo sete mandados de buscas e apreensão no Distrito Federal e no Rio de Janeiro.
De acordo com O Estadão, a Polícia Federal confirmou que as ações promovidas nesta fase são frutos da analise feita com o matérial apreendido no primeiro momento da Operação em 26 de março de 2015. Os investigadores ainda concluíram que os novos indícios apontam a participação de outro Conselheiro do Conselho Administrativo de Recursos Humanos (CARF), além de escritórios de advocacia ligados a ele.
Primeira Fase
A operação Zeloste teve sua primeira fase em março deste ano, quando foram cumpridos 14 mandados de busca e apreensão. Mas as irregularidades no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) estão sendo investigadas desde 2013. O caso teve inquérito instaurado em 2014. A Polícia investiga cerca de 70 julgamentos realizados pelo Carf no período de 2005 a 2013.
Segunda Fase
No dia 9 de setembro, a Polícia Federal fez a segunda fase com o objetivo obter documentos contábeis de algumas empresas investigadas para auxiliar as analises e pericias do interesses da investigação. As autoridades também apuram denuncias de manipulação em julgamentos do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf).
Funcionamento do esquema
De acordo com as investigações, os ex-conselheiros, servidores públicos e empresas de consultorias faziam parte de um esquema de corrupção para negociar os resultados desses julgamentos. As empresas que eram acusadas, pagavam para terem o nome limpo.
Os acusados são investigados por formação de quadrilha, advocacia administrativa, lavagem de dinheiro e trafico de influências.
Origem do nome "Zelotes"
O nome da Operação vem do adjetivo zelote, referente àquele que finge zelo. O nome faz alusão ao contrate entre a função dos conselheiros do Carf de resguardar os cofres públicos e os possíveis desvios que efetuaram.
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