Em todo o país, 3.387 barragens foram enquadradas na Categoria de Risco (CRI) alto ou com Dano Potencial Associado (DPA) alto, de acordo com a Agência Nacional das Águas (ANA), e terão fiscalização priorizada. A medida visa evitar desastres como o de Mariana e Brumadinho. No Piauí 31 barragens foram enquadradas no CRI e 15 no DPA.
Segundo a Agência, a Categoria de Risco, significa que há risco de rompimento, já o Dano Potencial alto significa que, caso a barragem se rompa, poderá causar muitas mortes e grande destruição ambiental e material.
Confira as barragens com Categoria de Risco (CRI) alto:
Aldeias, Algodões II, Anajás, Atalaia, Barreiras, Beneditinos, Bezerro, Bocaina, Bonfim, Cajazeiras, Caldeirão, Caracol, Corredores, Estreito, Emparedado, Fátima, Ingazeiras, Jenipapo, Joana, Mesa de Pedra, Nonato, Pé de Serra, Pedra Redonda, Petrônio Portela, Piaus, Poço do Marruá, Poços, Salgadinho, Salinas, São Vicente, Tinguis.
Confira as barragens com Dano Potencial Associado (DPA):
Algodões II, Beneditinos, Bezerro, Bocaina, Bonfim, Corredores, Estreito, Emparedado, Jenipapo, Joana, Mesa de Pedra, Pedra Redonda, Petrônio Portela, Nova Algodões, Boa Esperança.
Na segunda-feira (28), o presidente do Instituto de Desenvolvimento do Piauí (Idepi), Geraldo Magela, informou que as onze barragens de responsabilidade do Governo do Estado passam por monitoramento regularmente e não correm risco de rompimento. Dentre elas estão: Bezerro, Emparedado e Atalaia que constam na lista da ANA.
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