Após matéria veiculada pelo GP1 sobre denúncia referente à contratação da empresa Betinho Veículos pelo prefeito de Barras Edilson Servulo de Sousa e o prefeito de Canto do Buriti Marcos Nunes Chaves, o Ministério Público Federal informou que foram abertos procedimentos para apurar os fatos.
De acordo com a denúncia, a empresa possui apenas quatro veículos cadastrados no Detran-PI e mesmo assim conseguiu contratos com as duas prefeituras que totalizam um valor superior a R$ 6 milhões.
O prefeito de Barras Edilson Servulo de Sousa, conhecido como “Capote”, celebrou contrato com a empresa, em maio deste ano, no valor de R$ 3.000.000,00 (três milhões de Reais). O valor se destina a “locação de veículos para o gabinete do prefeito e secretarias municipais.
Já o prefeito Marcos Nunes Chaves da cidade de Canto do Buriti, conhecido como “Marquinhos” contratou a Betinho veículos por R$ 3.317.696,16 (três milhões, trezentos e dezessete mil, seiscentos e noventa e seis reais e dezesseis centavos) para a prestação dos mesmos serviços.
Ambos os contratos tem o prazo de vigência de doze meses e envolvem verbas federais.
Outro lado
O GP1 tentou falar com os prefeitos acusados. Mas os prefeitos Edilson Servulo de Sousa e Marcos Nunes Chaves não atenderam às ligações.
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De acordo com a denúncia, a empresa possui apenas quatro veículos cadastrados no Detran-PI e mesmo assim conseguiu contratos com as duas prefeituras que totalizam um valor superior a R$ 6 milhões.
O prefeito de Barras Edilson Servulo de Sousa, conhecido como “Capote”, celebrou contrato com a empresa, em maio deste ano, no valor de R$ 3.000.000,00 (três milhões de Reais). O valor se destina a “locação de veículos para o gabinete do prefeito e secretarias municipais.
Já o prefeito Marcos Nunes Chaves da cidade de Canto do Buriti, conhecido como “Marquinhos” contratou a Betinho veículos por R$ 3.317.696,16 (três milhões, trezentos e dezessete mil, seiscentos e noventa e seis reais e dezesseis centavos) para a prestação dos mesmos serviços.
Ambos os contratos tem o prazo de vigência de doze meses e envolvem verbas federais.
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