Os motoristas de transporte escolar que atendem aos alunos das escolas municipais localizadas na região da Santa Teresa, zona rural de Teresina, voltaram a denunciar a situação de atraso nos pagamentos dos salários. Dessa vez, já se acumulam dois meses e os trabalhadores não têm previsão de recebimento dos valores.
De acordo com a denúncia, os funcionários ainda não receberam os pagamentos referentes aos meses de fevereiro e março. Há pouco mais de um mês, o GP1 mostrou a reclamação. “Essa situação vem se repetindo desde o início do ano. No mês passado nós recebemos o salário atrasado e agora já estamos com dois meses”, reclamou.
Ainda de acordo com a denúncia, os monitores também estão convivendo com o mesmo problema. “Nós temos os compromissos que não esperam. Todos os meses a gente trabalha e sempre atrasa. Está se tornando algo comum, mas quem tem família para sustentar não pode esperar, estamos cobrando apenas o pagamento do serviço prestado, não é um favor. Os monitores não têm voz e continuam trabalhando sem receber”, completou.
Outro lado
O GP1 entrou em contato com a assessoria de imprensa da Secretaria Municipal de Educação que ficou de se manifestar sobre o caso, o que não aconteceu até o fechamento dessa matéria.
De acordo com a denúncia, os funcionários ainda não receberam os pagamentos referentes aos meses de fevereiro e março. Há pouco mais de um mês, o GP1 mostrou a reclamação. “Essa situação vem se repetindo desde o início do ano. No mês passado nós recebemos o salário atrasado e agora já estamos com dois meses”, reclamou.
Ainda de acordo com a denúncia, os monitores também estão convivendo com o mesmo problema. “Nós temos os compromissos que não esperam. Todos os meses a gente trabalha e sempre atrasa. Está se tornando algo comum, mas quem tem família para sustentar não pode esperar, estamos cobrando apenas o pagamento do serviço prestado, não é um favor. Os monitores não têm voz e continuam trabalhando sem receber”, completou.
Outro lado
O GP1 entrou em contato com a assessoria de imprensa da Secretaria Municipal de Educação que ficou de se manifestar sobre o caso, o que não aconteceu até o fechamento dessa matéria.
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