Alguns ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) acreditam que o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) não tem condições de continuar no cargo para comandar o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Os ministros confirmam que o peemedebista está internamente ligado com o escândalo na Petrobras descoberto pela Lava Jato.
Segundo O Globo, o deputado deve analisar o aspecto formal do pedido de impeachment, e partir daí, autorizar ou não a abertura do processo contra a presidente Dilma Rousseff. Esses tramites devem acontecer independentemente se ele é investigado ou não. Três ministros do Supremo são a favor da saída de Cunha do cargo.
O ministro Marco Aurélio, que já defendeu a renuncia de Eduardo Cunha, disse na quarta-feira (2) que a crise econômica está cada vez mais profunda. Ele não quis se pronunciar sobre a saída do peemedebista do cargo, dizendo que o papel dele nesse momento é meramente formal.
Marco Aurélio foi perguntado sobre as declarações que atribuíam a decisão de Eduardo Cunha a uma retaliação ao processo de cassação ao processo que tramita no Conselho de Ética contra ele, o ministro preferiu apenas demonstrar incredulidade.
Processo
Outros dois integrantes do Supremo dizem que Cunha não tem condições de presidir a câmara por conta dos processos a que responde. Eles reafirmam que a decisão do deputado não fere a decisão do STF tomada em outubro e suspendeu o andamento dos processos de impeachment contra Dilma com base no rito definido em setembro por ele. Ou seja, o processo não pode tramitar com esse rito especifico, mas pode ser aberto.
Pedido do Ministério Público Federal
Subordinados do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, estavam avaliando o pedido do afastamento de Eduardo Cunha da presidência da Câmara feito pelo Ministério Público Federal. As denuncias vem do comportamento do peemedebista em seu julgamento no Conselho de Ética da Casa.
Segundo O Globo, o deputado deve analisar o aspecto formal do pedido de impeachment, e partir daí, autorizar ou não a abertura do processo contra a presidente Dilma Rousseff. Esses tramites devem acontecer independentemente se ele é investigado ou não. Três ministros do Supremo são a favor da saída de Cunha do cargo.
Imagem: DivulgaçãoO ministro Marco Aurélio é favor da saída de Eduardo Cunha da presidencia da Câmara
O ministro Marco Aurélio, que já defendeu a renuncia de Eduardo Cunha, disse na quarta-feira (2) que a crise econômica está cada vez mais profunda. Ele não quis se pronunciar sobre a saída do peemedebista do cargo, dizendo que o papel dele nesse momento é meramente formal.
Marco Aurélio foi perguntado sobre as declarações que atribuíam a decisão de Eduardo Cunha a uma retaliação ao processo de cassação ao processo que tramita no Conselho de Ética contra ele, o ministro preferiu apenas demonstrar incredulidade.
Processo
Outros dois integrantes do Supremo dizem que Cunha não tem condições de presidir a câmara por conta dos processos a que responde. Eles reafirmam que a decisão do deputado não fere a decisão do STF tomada em outubro e suspendeu o andamento dos processos de impeachment contra Dilma com base no rito definido em setembro por ele. Ou seja, o processo não pode tramitar com esse rito especifico, mas pode ser aberto.
Pedido do Ministério Público Federal
Subordinados do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, estavam avaliando o pedido do afastamento de Eduardo Cunha da presidência da Câmara feito pelo Ministério Público Federal. As denuncias vem do comportamento do peemedebista em seu julgamento no Conselho de Ética da Casa.
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