O senador Delcídio Amaral do Partido dos Trabalhadores (PT), líder do governo no Senado Federal, foi preso na manhã desta quarta-feira (25) pela Polícia Federal. De acordo com os agentes, o parlamentar foi conduzido à sede da PF em Brasília por estar atrapalhando as investigações da Operação Lava Jato.
Segundo o G1, o banqueiro André Esteves, do banco BTG Pactual, o chefe de gabinete de Delcídio, Diogo Ferreira e o advogado Édson Ribeiro, que defendeu o ex-diretor da área internacional da Petrobras Nestor Cerveró também foram presos pelos agentes federais.
O Senador foi preso por pedido da Procuradoria-Geral da República autorizado pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Delcídio e Édson Ribeiro foram conduzidos a Policia Federal sob prisão preventiva, quando não existe data determinada para terminar. Os demais envolvidos estão sob prisão temporária.
Investigações
Os agentes dizem que o senador tentou dificultar a delação premiada de Nestor Cerveró, com receio do ex-diretor entregar uma suposta participação de Delcídio em irregularidades na compra da Refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos.
Os investigadores falam que o líder do governo no Senado chegou a oferecer fuga a Cerveró, para que o ex-diretor não fizesse a delação premiada, o que reforçou para as autoridades a tentativa do petista de obstruir a Justiça.
Provas
O filho de Nestor Cerveró entregou a Justiça uma gravação em que mostra o senador Delcídio tentando atrapalhar as investigações, e de oferecer fuga ao ex-diretor para não fazer a delação.
Buscas s e apreensões foram feitas no gabinete de Delcídio no Congresso e na casa dele em Campo Grande (MS). O petista foi preso no hotel onde mora em Brasília, o mesmo que José Carlos Bulmai estava hospedado.
Envolvimento
O lobista Fernando Baiano citou Delcídio na Operação Lava Jato. No depoimento, o lobista disse que o senador recebeu US$ 1,5 milhão de dólares em propina pela compra da refinaria de Pasadena.
O líder do governo no Senado Federal negou, em outubro, qualquer envolvimento com o escândalo na Petrobras e classificou a citação de Baiano lamentável.
Segundo o G1, o banqueiro André Esteves, do banco BTG Pactual, o chefe de gabinete de Delcídio, Diogo Ferreira e o advogado Édson Ribeiro, que defendeu o ex-diretor da área internacional da Petrobras Nestor Cerveró também foram presos pelos agentes federais.
Imagem: DivulgaçãoDelcídio foi conduzido à sede da PF em Brasília por estar atrapalhando as investigações da Operação Lava Jato.
O Senador foi preso por pedido da Procuradoria-Geral da República autorizado pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Delcídio e Édson Ribeiro foram conduzidos a Policia Federal sob prisão preventiva, quando não existe data determinada para terminar. Os demais envolvidos estão sob prisão temporária.
Investigações
Os agentes dizem que o senador tentou dificultar a delação premiada de Nestor Cerveró, com receio do ex-diretor entregar uma suposta participação de Delcídio em irregularidades na compra da Refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos.
Os investigadores falam que o líder do governo no Senado chegou a oferecer fuga a Cerveró, para que o ex-diretor não fizesse a delação premiada, o que reforçou para as autoridades a tentativa do petista de obstruir a Justiça.
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O filho de Nestor Cerveró entregou a Justiça uma gravação em que mostra o senador Delcídio tentando atrapalhar as investigações, e de oferecer fuga ao ex-diretor para não fazer a delação.
Buscas s e apreensões foram feitas no gabinete de Delcídio no Congresso e na casa dele em Campo Grande (MS). O petista foi preso no hotel onde mora em Brasília, o mesmo que José Carlos Bulmai estava hospedado.
Envolvimento
O lobista Fernando Baiano citou Delcídio na Operação Lava Jato. No depoimento, o lobista disse que o senador recebeu US$ 1,5 milhão de dólares em propina pela compra da refinaria de Pasadena.
O líder do governo no Senado Federal negou, em outubro, qualquer envolvimento com o escândalo na Petrobras e classificou a citação de Baiano lamentável.
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