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Teresina - Piauí

Gleisi Hoffman defende candidatura de Lula em visita a Teresina

Gleisi está no Estado do Piauí para participar do “Juventude quer Lula Livre” que acontece na Vila Irmã Dulce, na zona de Teresina.

Lucas Dias/GP1 1 / 14 Wellington Dias, Gleisi Hoffmann e Regina Sousa em coletiva Wellington Dias, Gleisi Hoffmann e Regina Sousa em coletiva
Lucas Dias/GP1 2 / 14 Governador Wellington Dias Governador Wellington Dias
Lucas Dias/GP1 3 / 14 Gleisi Hoffmann e Regina Sousa Gleisi Hoffmann e Regina Sousa
Lucas Dias/GP1 4 / 14 Marcelo Castro também participou Marcelo Castro também participou
Lucas Dias/GP1 5 / 14 Marcelo Castro, Wellington Dias, Gleisi Hoffmann, Assis Carvalho e Regina Sousa em coletiva Marcelo Castro, Wellington Dias, Gleisi Hoffmann, Assis Carvalho e Regina Sousa em coletiva
Lucas Dias/GP1 6 / 14 Wellington Dias e a senadora Gleisi Hoffmann Wellington Dias e a senadora Gleisi Hoffmann
Lucas Dias/GP1 7 / 14 Regina Sousa Regina Sousa
Lucas Dias/GP1 8 / 14 Gleisi Hoffmann, presidente nacional do PT, em coletiva Gleisi Hoffmann, presidente nacional do PT, em coletiva
Lucas Dias/GP1 9 / 14 Evento em prol de Lula foi realizado em Teresina Evento em prol de Lula foi realizado em Teresina
Lucas Dias/GP1 10 / 14 Juventude quer Lula Livre foi realizado na Vila Irmã Dulce Juventude quer Lula Livre foi realizado na Vila Irmã Dulce
Lucas Dias/GP1 11 / 14 Muitas pessoas compareceram ao Juventude quer Lula Livre Muitas pessoas compareceram ao Juventude quer Lula Livre
Lucas Dias/GP1 12 / 14 Marcelo Castro Marcelo Castro
Lucas Dias/GP1 13 / 14 Assis Carvalho discursou no evento Assis Carvalho discursou no evento
Lucas Dias/GP1 14 / 14 Evento Juventude quer Lula Livre realizado na Vila Irmã Dulce Evento Juventude quer Lula Livre realizado na Vila Irmã Dulce

A senadora Gleisi Hoffmann, presidente nacional do PT, participou nesse sábado (11) de uma coletiva de imprensa com a presença do governador Wellington Dias (PT), a senadora Regina Sousa (PT), os deputados federais Marcelo Castro (MDB) e Assis Carvalho (PT), entre outros políticos.

Gleisi está no estado do Piauí para participar do “Juventude quer Lula Livre” que acontece na Vila Irmã Dulce, na zona sul de Teresina, em defesa da liberdade do ex-presidente da República. No evento ela disse que visitou Lula na sede da Polícia Federal em Curitiba na sexta-feira (10) e fez críticas à prisão.


“Ontem eu estive com ele e vocês não sabem a tristeza que é ver o Lula preso, às vezes eu fico muito brava, falo algumas coisas indignadas, mas é só o que eu posso fazer. Não tem justificativa aquele homem ficar onde está. O homem que fez tanto pelo Brasil, que saiu tão bem avaliado, com 80% de bom e ótimo. [Um homem] Que olhou para o povo pobre e agora que está daquele jeito, então só cabe indignação. Eu disse que estaria aqui e ele mandou um grande abraço”, afirmou.

Para as eleições presidenciais, o PT lançou o nome de Lula em uma chapa com dois vices. O ex-presidente encabeça a chapa e o vice é Fernando Haddad, mas com a possibilidade da candidatura de Lula ser impedida pela Justiça Eleitoral, Haddad acabaria sendo o candidato à presidência e assim Manuela D'Ávila (PCdoB) seria a vice. Essa situação tem impedido que a legenda participe dos debates envolvendo os presidenciáveis.

A senadora afirmou que seu partido tem sido prejudicado, já que Lula não tem sido liberado para participar dos debates, mas disse acreditar que a população entende tudo que está acontecendo. “Eu não sei mais o que vão fazer para nos prejudicar, já fizeram de tudo e a gente continua na frente [nas pesquisas]. Inclusive como um partido de preferência nacional. Claro que a gente gostaria de participar, o Lula também, mas vamos fazer debate paralelo porque queremos que a população conheça o que temos para o futuro do Brasil. A gente tem um plano de governo que é autoexplicativo. A gente diz que está pedindo voto para o Lula e as pessoas sabem o que significa”, explicou.

Investigações contra Haddad

Gleisi também foi questionada sobre como pretende defender Haddad, já que Mônica Moura afirmou em depoimento nas investigações da Lava Jato, que recebeu repasses da Odebrecht para campanha dele.

"Primeiro que o nome do nosso candidato a presidente é Lula, Luiz Inácio Lula da Silva, Haddad é candidato à vice. Segundo nós já estamos bem acostumados com a tática da Globo e com a tática do juiz de Curitiba, que sempre que nós temos uma liderança em evidência, sempre que alguém está disputando algo, está defendendo algo e se sobressai , esse grupo, esse consórcio começa a atacar. Então nós já estamos preparados, nós já sabemos que eles vão por o Palocci pra falar, Mônica Moura, ou seja, eles vão requentar tudo que eles já falavam. Vou dizer de novo pra vocês, sem prova, então vai ela e fala todo uma barbaridade, mas cadê a prova, você tem? Não, não tem, como Palocci também não tem, como ninguém tem”, afirmou.

A senadora ainda disse que “a população tá olhando e tá vendo isso. Tem que entender que essa resiliência do voto de Lula é uma mensagem para o país e o sistema não está compreendendo a mensagem: que não é possível fazer o que fizeram com Lula, desconstrução que tem e Lula continuar com esse percentual de voto e se não compreenderem, essa mensagem, podem levar o Brasil para um abismo. Acabar com a democracia brasileira e com instabilidade política aqui".

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