O ex-governador Zé Filho disse que está incomodado com as últimas manobras do PMDB e afirmou que a situação o levou a tomar a decisão de deixar o partido. Ele explicou que não pode permanecer em uma sigla que, nas eleições de 2014 era oposição, mas que agora se coloca à disposição do Governo.
“Estamos tomando essa posição porque nós fizemos oposição. Mas, o PMDB já está praticamente no Governo, então eu não posso ficar numa legenda que mal terminou uma eleição e já está dando apoio ao poder que se instalou. Os incomodados é que têm que se retirar. Não posso ficar em um partido onde a maioria já se coloca à disposição do executivo estadual, enquanto eu sou oposição”, justificou.
O PPS
Depois que externou o descontentamento com o PMDB, logo em seguida, Zé Filho anunciou a inda para o PPS. Ao GP1, ele confirmou que está de malas prontas e deve se filiar em janeiro de 2016 e já chega como presidente regional da agremiação.
“Eu vou assumir o PPS em janeiro e estamos só agendando o dia. A gente vai fazer uma festa de filiação porque vem o presidente nacional do partido, o deputado Roberto Freire, além de outras lideranças. Só vamos combinar a data”, falou.
Ainda sobre o futuro partido, o ex-governador falou que “vamos revitalizar e fortalecê-lo, principalmente no interior do Estado. Inclusive, levaremos alguns nomes de mandato”.
Quando questionado se a esposa, a deputada estadual, Juliana Moraes Sousa também sairá do PMDB, Zé Filho não descartou e lembrou que “ela agora não pode sair por conta da lei. Só em 2018 quando a janela se abrir. Vamos aguardar”.
Fica no PMDB
A respeito das declarações de alguns peemedebistas que ainda apostam em sua permanência do ex-governador afirmou: “É um direito deles tentarem fazer isso. O atual presidente é diretor nosso no sistema Fiepi, que é o João Henrique. Mas, eles têm que entender também que eu não posso ficar num partido que se coloca a disposição do governo. Eu sou oposição”, reafirmou.
“Estamos tomando essa posição porque nós fizemos oposição. Mas, o PMDB já está praticamente no Governo, então eu não posso ficar numa legenda que mal terminou uma eleição e já está dando apoio ao poder que se instalou. Os incomodados é que têm que se retirar. Não posso ficar em um partido onde a maioria já se coloca à disposição do executivo estadual, enquanto eu sou oposição”, justificou.
Imagem: Rayane Trajano/GP1Ex-governador Zé Filho
O PPS
Depois que externou o descontentamento com o PMDB, logo em seguida, Zé Filho anunciou a inda para o PPS. Ao GP1, ele confirmou que está de malas prontas e deve se filiar em janeiro de 2016 e já chega como presidente regional da agremiação.
“Eu vou assumir o PPS em janeiro e estamos só agendando o dia. A gente vai fazer uma festa de filiação porque vem o presidente nacional do partido, o deputado Roberto Freire, além de outras lideranças. Só vamos combinar a data”, falou.
Ainda sobre o futuro partido, o ex-governador falou que “vamos revitalizar e fortalecê-lo, principalmente no interior do Estado. Inclusive, levaremos alguns nomes de mandato”.
Quando questionado se a esposa, a deputada estadual, Juliana Moraes Sousa também sairá do PMDB, Zé Filho não descartou e lembrou que “ela agora não pode sair por conta da lei. Só em 2018 quando a janela se abrir. Vamos aguardar”.
Fica no PMDB
A respeito das declarações de alguns peemedebistas que ainda apostam em sua permanência do ex-governador afirmou: “É um direito deles tentarem fazer isso. O atual presidente é diretor nosso no sistema Fiepi, que é o João Henrique. Mas, eles têm que entender também que eu não posso ficar num partido que se coloca a disposição do governo. Eu sou oposição”, reafirmou.
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