O senador Elmano Férrer (PTB) disse ao GP1, na manhã desta quinta-feira (12), que o voto contra a admissibilidade do impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) foi por “convicção e não por pressão”. Ele explicou que depois de se debruçar sobre o processo e ouvir os argumentos da acusação e da defesa concluiu que Dilma não cometeu crime de responsabilidade.
O senador fez questão de esclarecer que seu posicionamento não considerou o contexto político/econômico atual, e explicou que se ateve às alegações usadas para justificar o afastamento da petista.
“Votei por convicção e não por pressão. Me decidi depois que estudei as alegações do processo de impeachment, bem como os questionamentos da oposição e do governo. Somei tudo isso e cheguei a conclusão que a presidente Dilma não cometeu crime para ser afastada. Os problemas econômicos, a crise que vivemos não considerei para me decidir. Analisei somente o que foi alegado para o afastamento”, explicou o senador.
Em entrevista ao GP1, o deputado federal Assis Carvalho revelou que esteve com Elmano antes da votação e teria mostrado ao senador uma pesquisa onde mais de 60% dos piauienses rechaçavam o possível voto favorável de Férrer ao impeachment.
“Claro que isso também contou e ainda somei a isso minha análise do processo e, sobretudo, a vontade da maioria. Eu sempre deixei claro que iria votar de acordo com a vontade da maioria que me colocou como senador. Por isso, afirmei que meu voto foi por convicção, pois o somatório dessas situações me ajudou a definir minha decisão”, reforçou Férrer.
Novo Governo
Elmano disse ainda que não quer criar expectativas quanto ao Governo Michel Temer (PMDB), mas lembrou que várias medidas deverão ser implementadas para devolver as estabilidades política e econômica do País.
“Eu não quero criar expectativas, quero acompanhar as primeiras medidas desse novo Governo. No entanto, não podemos esquecer que o Brasil precisa de ações para retomar o crescimento, recuperar as estabilidades política e financeira e criar condições para que todo esse processo possa ser colocado em prática. Temos que criar condições de governabilidade”, reforçou Elmano.
O afastamento
Dilma Rousseff foi afastada da presidência durante votação ocorrida nesta quinta-feira, onde 55 senadores votaram a favor da admissibilidade do impeachment e 22 contra.
O senador fez questão de esclarecer que seu posicionamento não considerou o contexto político/econômico atual, e explicou que se ateve às alegações usadas para justificar o afastamento da petista.
Imagem: José Maria Barros/GP1Elmano Férrer
“Votei por convicção e não por pressão. Me decidi depois que estudei as alegações do processo de impeachment, bem como os questionamentos da oposição e do governo. Somei tudo isso e cheguei a conclusão que a presidente Dilma não cometeu crime para ser afastada. Os problemas econômicos, a crise que vivemos não considerei para me decidir. Analisei somente o que foi alegado para o afastamento”, explicou o senador.
Em entrevista ao GP1, o deputado federal Assis Carvalho revelou que esteve com Elmano antes da votação e teria mostrado ao senador uma pesquisa onde mais de 60% dos piauienses rechaçavam o possível voto favorável de Férrer ao impeachment.
“Claro que isso também contou e ainda somei a isso minha análise do processo e, sobretudo, a vontade da maioria. Eu sempre deixei claro que iria votar de acordo com a vontade da maioria que me colocou como senador. Por isso, afirmei que meu voto foi por convicção, pois o somatório dessas situações me ajudou a definir minha decisão”, reforçou Férrer.
Imagem: SensacionalistaMichel Temer
Novo Governo
Elmano disse ainda que não quer criar expectativas quanto ao Governo Michel Temer (PMDB), mas lembrou que várias medidas deverão ser implementadas para devolver as estabilidades política e econômica do País.
“Eu não quero criar expectativas, quero acompanhar as primeiras medidas desse novo Governo. No entanto, não podemos esquecer que o Brasil precisa de ações para retomar o crescimento, recuperar as estabilidades política e financeira e criar condições para que todo esse processo possa ser colocado em prática. Temos que criar condições de governabilidade”, reforçou Elmano.
O afastamento
Dilma Rousseff foi afastada da presidência durante votação ocorrida nesta quinta-feira, onde 55 senadores votaram a favor da admissibilidade do impeachment e 22 contra.
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