Na quinta-feira (26), o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) declarou que vai anunciar no final do mês de novembro, a decisão sobre os pedidos de impeachment da presidente Dilma Rousseff. O peemedebista disse que os documentos pendentes já possuem parecer jurídico dos assessores.
Segundo A Veja, o presidente da Casa disse que ia antecipar a decisão, mas um pedido antecipa o posicionamento de outro. Cunha ainda afirmou que existe até parecer contrário, mas estão discutindo.
A prisão de Delcídio do Amaral do Partido dos Trabalhadores (PT) mexeu com as atividades do Congresso. O pemedebista disse que a próxima semana deve ser dedicada a votações de vetos presidenciais e de matérias econômicas.
Investigações
Eduardo Cunha fez uma manobra na manhã da última quinta-feira (19) que impossibilitou a reunião do Conselho de Ética. Abrindo a sessão no plenário com votação de ordem do dia, tornou inválida qualquer decisão tomada nas comissões temáticas da Casa.
A medida foi tomada para impedir a analise do relatório preparado pelo deputado Fausto Pinato (PRB), no qual pede a continuidade do processo que investiga o peemedebista por suposta quebra dedecoro parlamentar em depoimento dado a Comissão Parlamentar de Inquérito da Petrobras (CPI da Petrobras).
Insistência do Palácio do Planalto
O governo insiste no apoio do Partido dos Trabalhadores (PT) a Eduardo Cunha. Na noite de segunda-feira (23) uma reunião foi feita com o ministro da Casa Civil, Jaques Wagner e deputados insatisfeitos da sigla sobre a política de boa vizinhança exercida. O Palácio do Planalto ainda bate na tecla por medo da abertura do processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff.
Declaração de Cunha
Para se defender das acusações que o cerca, Eduardo Cunha disse no domingo (22), que é “furado” acharem que ele vai cair antes de decidir sobre o pedido da abertura do processo de impeachment contra Dilma Rousseff. O peemedebista ressaltou que pretende fazer o parecer antes do recesso parlamentar, marcado para começar em 22 de dezembro.
Segundo A Veja, o presidente da Casa disse que ia antecipar a decisão, mas um pedido antecipa o posicionamento de outro. Cunha ainda afirmou que existe até parecer contrário, mas estão discutindo.
Imagem: Ueslei Marcelino/ReutersEduardo Cunha, presidente da Câmara dos Deputados
A prisão de Delcídio do Amaral do Partido dos Trabalhadores (PT) mexeu com as atividades do Congresso. O pemedebista disse que a próxima semana deve ser dedicada a votações de vetos presidenciais e de matérias econômicas.
Investigações
Eduardo Cunha fez uma manobra na manhã da última quinta-feira (19) que impossibilitou a reunião do Conselho de Ética. Abrindo a sessão no plenário com votação de ordem do dia, tornou inválida qualquer decisão tomada nas comissões temáticas da Casa.
A medida foi tomada para impedir a analise do relatório preparado pelo deputado Fausto Pinato (PRB), no qual pede a continuidade do processo que investiga o peemedebista por suposta quebra dedecoro parlamentar em depoimento dado a Comissão Parlamentar de Inquérito da Petrobras (CPI da Petrobras).
Insistência do Palácio do Planalto
O governo insiste no apoio do Partido dos Trabalhadores (PT) a Eduardo Cunha. Na noite de segunda-feira (23) uma reunião foi feita com o ministro da Casa Civil, Jaques Wagner e deputados insatisfeitos da sigla sobre a política de boa vizinhança exercida. O Palácio do Planalto ainda bate na tecla por medo da abertura do processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff.
Declaração de Cunha
Para se defender das acusações que o cerca, Eduardo Cunha disse no domingo (22), que é “furado” acharem que ele vai cair antes de decidir sobre o pedido da abertura do processo de impeachment contra Dilma Rousseff. O peemedebista ressaltou que pretende fazer o parecer antes do recesso parlamentar, marcado para começar em 22 de dezembro.
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