Na manhã desta quinta-feira (3) o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha disse que a presidente Dilma Rousseff mentiu a nação em rede de televisão ao negar ter havido barganha. O peemedebista disse que a proposta veio pelo governo, porém ele recusou.
Segundo o Uol, o deputado disse que Jaques Wagner, ministro da Casa Civil levou André Moura (PSC-SE) para ter uma conversa com a presidente Dilma, na qual foi proposta uma troca de apoios pela aprovação da Contribuição Provisória sobre Movimentações Financeiras (CPMF), pelos três votos dos deputados do Partido dos Trabalhadores (PT) no Conselho de Ética da Câmara.
O peemedebista negou mais uma vez que a abertura do processo seja resultado de "chantagem” ou "revanche" com o Palácio do Planalto. Ele disse que a decisão não vem para agredir a presidente, pois decisão é factual.
Aceitação do pedido
No inicio da noite de terça-feira (2), o presidente da Câmara chamou jornalistas para anunciar que havia aceitado o pedido de impeachment de Dilma. Abertura do processo é com base no pedido feito pelo jurista Hélio Bicudo e Miguel Reale Junior apresentado no mês de outubro.
Pronunciamento
A presidente Dilma fez um pronunciamento após o acolhimento do pedido de impeachment. Ela disse que nunca fez barganha em troca do arquivamento dos pedidos de impeachment. A petista disse que jamais aceitaria "quaisquer tipos de barganha, muito menos aquelas que atentem contra o funcionamento das livres instituições democráticas deste país".
Acusações contra Eduardo Cunha
O presidente da Câmara Eduardo Cunha é suspeito de ter participado do esquema de corrupção que atuou na Petrobras e é investigado na Operação Lava Jato. Além disso, o Conselho de Ética da Câmara apura se o presidente da Casa quebrou o decoro parlamentar por supostamente ter mentido à CPI da Petrobras quando disse que não tem contas na Suíça.
Segundo o Uol, o deputado disse que Jaques Wagner, ministro da Casa Civil levou André Moura (PSC-SE) para ter uma conversa com a presidente Dilma, na qual foi proposta uma troca de apoios pela aprovação da Contribuição Provisória sobre Movimentações Financeiras (CPMF), pelos três votos dos deputados do Partido dos Trabalhadores (PT) no Conselho de Ética da Câmara.
Imagem: DivulgaçãoEduardoi Cunha disse que houve barganha política
O peemedebista negou mais uma vez que a abertura do processo seja resultado de "chantagem” ou "revanche" com o Palácio do Planalto. Ele disse que a decisão não vem para agredir a presidente, pois decisão é factual.
Aceitação do pedido
No inicio da noite de terça-feira (2), o presidente da Câmara chamou jornalistas para anunciar que havia aceitado o pedido de impeachment de Dilma. Abertura do processo é com base no pedido feito pelo jurista Hélio Bicudo e Miguel Reale Junior apresentado no mês de outubro.
Pronunciamento
A presidente Dilma fez um pronunciamento após o acolhimento do pedido de impeachment. Ela disse que nunca fez barganha em troca do arquivamento dos pedidos de impeachment. A petista disse que jamais aceitaria "quaisquer tipos de barganha, muito menos aquelas que atentem contra o funcionamento das livres instituições democráticas deste país".
Acusações contra Eduardo Cunha
O presidente da Câmara Eduardo Cunha é suspeito de ter participado do esquema de corrupção que atuou na Petrobras e é investigado na Operação Lava Jato. Além disso, o Conselho de Ética da Câmara apura se o presidente da Casa quebrou o decoro parlamentar por supostamente ter mentido à CPI da Petrobras quando disse que não tem contas na Suíça.
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