Nesta segunda-feira (30), foram presos pela Polícia Civil, dois suspeitos de participar do estupro coletivo no Rio de Janeiro. Os dois presos foram identificados como Raí de Souza, de 22 anos, e Lucas Perdomo Duarte Santos, de 20.
Raí se entregou à Polícia Civil, na Delegacia da Criança e Adolescente Vítima (DCAV), e Lucas foi preso na Rua Santa Luzia, ambos os lugares ficam no Centro. Lucas e Raí foram encaminhados para a Cidade da Polícia, no Jacaré, localizada na Zona Norte.
Segundo o G1, o novo advogado de Raí, Alexandre Santana, disse que o suspeito não foi autor do vídeo gravado no dia do ato, como ele havia dito anteriormente. "Ele se apresentou para mostrar que ele não tem nada a dever", afirmou o advogado.
O advogado de Lucas Perdomo, Eduardo Antunes, questionou a legalidade da prisão de seu cliente ao chegar a delegacia. "Essa prisão não tem nenhuma legalidade e eu estou tomando as medidas cabíveis para fazer com que esse cerceamento da liberdade acabe", disse Eduardo Antunes.
Eduardo Antunes repetiu a mesma versão de seu cliente, Lucas Pedromo, que ele esteve com a adolescente na noite anterior, mas depois teria se relacionado com outra amiga. "O conceito jurídico de estupro tem ganhado uma elasticidade nos últimos tempos que eu acho indevida, particularmente", disse ele.
Raí se entregou à Polícia Civil, na Delegacia da Criança e Adolescente Vítima (DCAV), e Lucas foi preso na Rua Santa Luzia, ambos os lugares ficam no Centro. Lucas e Raí foram encaminhados para a Cidade da Polícia, no Jacaré, localizada na Zona Norte.
Imagem: Globo.comForam presos dois suspeitos do caso de estupro no Rio
Segundo o G1, o novo advogado de Raí, Alexandre Santana, disse que o suspeito não foi autor do vídeo gravado no dia do ato, como ele havia dito anteriormente. "Ele se apresentou para mostrar que ele não tem nada a dever", afirmou o advogado.
O advogado de Lucas Perdomo, Eduardo Antunes, questionou a legalidade da prisão de seu cliente ao chegar a delegacia. "Essa prisão não tem nenhuma legalidade e eu estou tomando as medidas cabíveis para fazer com que esse cerceamento da liberdade acabe", disse Eduardo Antunes.
Eduardo Antunes repetiu a mesma versão de seu cliente, Lucas Pedromo, que ele esteve com a adolescente na noite anterior, mas depois teria se relacionado com outra amiga. "O conceito jurídico de estupro tem ganhado uma elasticidade nos últimos tempos que eu acho indevida, particularmente", disse ele.
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