O corpo do delegado Carlos Jorge, o Jorginho, foi sepultado por volta das 16h30 desta quarta-feira (14) no Cemitério São Judas Tadeu. Apesar da chuva, várias pessoas estiveram presente no enterro, que aconteceu em silêncio.
A família do delegado preferiu não se pronunciar, mas amigos prestaram homenagens durante o velório, que aconteceu na funerária Pax União, na Avenida Miguel Rosa. Ao GP1, os delegados Emir Maia, Jetan Pinheiro, Menandro Pedro e o promotor Benigno Filho prestaram condolências pela morte do delegado.
O governador Wellington Dias, o secretário Fábio Abreu, o ex-governador Wilson Martins e os deputados estaduais Robert Rios Magalhães e Luciano Nunes também se pronunciaram sobre a morte precoce do delegado.
Carlos Jorge Moura de Queiroz era natural do Ceará e ingressou na Polícia Civil do Piauí em 1986. Jorginho ficou mais conhecido quando foi presidente do Inquérito policial que apurou a morte do jornalista Donizetti Adalto, em 1998. O delegado era conhecido por sua irreverência e chegou a participar do Programa do Jô, da Rede Globo. Jorginho foi vítima de um infarto fulminante em sua residência.
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