Em entrevista nesta segunda-feira (30), a delegada que está à frente do caso de violência cometido contra uma jovem de 16 anos, que aconteceu na Zona Oeste do Rio de Janeiro, disse que está convicta que houve estupro. Uma das provas, segundo ela, são as conversas contidas nos vídeos publicados pelos próprios suspeitos.
A delegada Cristiana Bento, titular da Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima (DCAV), disse que está segura do ocorrido no Rio de Janeiro. "Minha convicção é que houve estupro. Tanto que está no vídeo. Quero provar agora é a extensão desse estupro. Se foram cinco, dez, trinta. O vídeo prova o abuso sexual, além do depoimento da vítima", afirmou à delegada.
O chefe da Polícia Civil, Fernando Veloso, informou que as investigações estão sendo analisadas em dois momentos. Primeiro o vídeo, onde mostra os suspeitos que se envolveram no ato, e em segundo lugar, não há “provas técnicas” de que 33 pessoas participaram do estupro, afirmou Fernando. Para a Polícia Civil, é claro que houve estupro coletivo, porque o vídeo gravado pelos suspeitos mostra um homem tocando a adolescente e há vozes de outros no mesmo ambiente.
Os suspeitos de terem praticado o estupro podem ser indiciados por estupro de vulnerável e produção, armazenamento e distribuição de pornografia com menores de idade, de acordo com os artigos 240 e 241A do Código Penal.
A delegada Cristiana Bento, titular da Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima (DCAV), disse que está segura do ocorrido no Rio de Janeiro. "Minha convicção é que houve estupro. Tanto que está no vídeo. Quero provar agora é a extensão desse estupro. Se foram cinco, dez, trinta. O vídeo prova o abuso sexual, além do depoimento da vítima", afirmou à delegada.
Imagem: Uol.com
Delegada diz ter convicção do estupro no Rio de Janeiro
Delegada diz ter convicção do estupro no Rio de JaneiroO chefe da Polícia Civil, Fernando Veloso, informou que as investigações estão sendo analisadas em dois momentos. Primeiro o vídeo, onde mostra os suspeitos que se envolveram no ato, e em segundo lugar, não há “provas técnicas” de que 33 pessoas participaram do estupro, afirmou Fernando. Para a Polícia Civil, é claro que houve estupro coletivo, porque o vídeo gravado pelos suspeitos mostra um homem tocando a adolescente e há vozes de outros no mesmo ambiente.
Os suspeitos de terem praticado o estupro podem ser indiciados por estupro de vulnerável e produção, armazenamento e distribuição de pornografia com menores de idade, de acordo com os artigos 240 e 241A do Código Penal.
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