Após 87 dias presos, Delcídio do Amaral (PT-MS) deve retornar ao Senado nesta segunda-feira (22). O senador foi solto na última sexta (19), acusado de tentar atrapalhar as investigações da Operação Lava Jato, segundo a Agência Brasil.
Na semana passada, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Teori Zavascki, entregou um termo de compromisso a Justiça, determinando prisão domiciliar ao parlamentar, permitindo que ele cumpra o expediente no trabalho e depois retorne a sua residência.
Delcídio era líder do governo do Senado. Ele foi preso no dia 25 de novembro do ano passado, após vir a tona uma gravação onde ele ofertava R$ 50 mil a família de Bernardo Cerveró, filho do ex-diretor da Petrobras, Nestor Cerveró, para que ele não fechasse acordo de delação premiada com o Ministério Público.
Termo de compromisso
Para o advogado de defesa de Delcídio, Luís Henrique Machado, o termo de compromisso não está claro, pois não estabelece um horário noturno, sendo que as sessões parlamentares costumam ir além das 21h.
Outro ponto questionado foi a proibição de qualquer relação com investigados da Lava Jato, sendo que há senadores investigados, como por exemplo, o próprio presidente da casa, Renan Calheiros (PMDB-AL).
Na semana passada, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Teori Zavascki, entregou um termo de compromisso a Justiça, determinando prisão domiciliar ao parlamentar, permitindo que ele cumpra o expediente no trabalho e depois retorne a sua residência.
Delcídio era líder do governo do Senado. Ele foi preso no dia 25 de novembro do ano passado, após vir a tona uma gravação onde ele ofertava R$ 50 mil a família de Bernardo Cerveró, filho do ex-diretor da Petrobras, Nestor Cerveró, para que ele não fechasse acordo de delação premiada com o Ministério Público.
Termo de compromisso
Para o advogado de defesa de Delcídio, Luís Henrique Machado, o termo de compromisso não está claro, pois não estabelece um horário noturno, sendo que as sessões parlamentares costumam ir além das 21h.
Outro ponto questionado foi a proibição de qualquer relação com investigados da Lava Jato, sendo que há senadores investigados, como por exemplo, o próprio presidente da casa, Renan Calheiros (PMDB-AL).
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