A delação premiada do senador e ex-líder do governo, Delcídio do Amaral (PT-MS), envolve pelo menos mais cinco colegas de Senado. Entre eles, está o presidente da casa, Renan Calheiros (PMDB-AL) e o senador Aécio Neves (PSDB-MG). As informações são do Globo.
Além deles, os outros citados fazem parte da cúpula do PMDB e já são investigados pelo Supremo Tribunal Federal (STF) na Operação Lava Jato. Entre eles estão: o segundo vice-presidente do Senado, Romero Jucá (RR); o ex-ministro de Minas e Energia, Edison Lobão (MA) e o senador Valdir Raupp (RO).
No depoimento, o ex-líder do governo conta que o deputado federal Aníbal Gomes (PMDB-CE) atuou em nome de Renan Calheiros. Sobre Aécio, as citações se referem à atuação do tucano em uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI).
Eles negam
Por meio da assessoria de imprensa, os políticos negaram as acusações. Aécio afirmou que só se manifestará quando houver informações mais concretas. Já o presidente do Senado garante que “nunca autorizou seu nome para terceiros”. Juca diz que não comenta documentos inacessíveis e Raupp critica a forma em que as delações na Lava Jato estão sendo conduzidas.
Na semana passada, a suposta delação de 400 páginas entre o senador petista e o Ministério Público foi vazada pela revista ‘Isto É’, o mesmo documento acusa Lula e Dilma de tentar atrapalhar as investigações do esquema de corrupção na Petrobras. Vale ressaltar que essa delação ainda precisa ser homologada pelo STF.
Entenda
O ex-líder do governo foi preso no dia 25 de novembro do ano passado acusado de tentar atrapalhar as investigações da Operação Lava Jato. Segundo a Agência Brasil, a prisão aconteceu logo após vir à tona uma gravação onde ele ofertava R$ 50 mil à família de Bernardo Cerveró, filho do ex-diretor da Petrobras, Nestor Cerveró, para que ele não fechasse um acordo de delação premiada com o Ministério Público.
Após passar quase 90 dias na prisão, o ministro do Supremo Tribunal Federal, Teori Zavascki determinou a prisão domiciliar de Delcídio no dia 19 de fevereiro. Com isso, ele ficou permitindo de cumprir o expediente no trabalho e depois retornar para casa, no entanto, desde então, ele já apresentou duas licenças médicas a diretoria do Senado.
Imagem: Blog do MagnoAécio Neves e Renan Calheiros
Além deles, os outros citados fazem parte da cúpula do PMDB e já são investigados pelo Supremo Tribunal Federal (STF) na Operação Lava Jato. Entre eles estão: o segundo vice-presidente do Senado, Romero Jucá (RR); o ex-ministro de Minas e Energia, Edison Lobão (MA) e o senador Valdir Raupp (RO).
No depoimento, o ex-líder do governo conta que o deputado federal Aníbal Gomes (PMDB-CE) atuou em nome de Renan Calheiros. Sobre Aécio, as citações se referem à atuação do tucano em uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI).
Eles negam
Por meio da assessoria de imprensa, os políticos negaram as acusações. Aécio afirmou que só se manifestará quando houver informações mais concretas. Já o presidente do Senado garante que “nunca autorizou seu nome para terceiros”. Juca diz que não comenta documentos inacessíveis e Raupp critica a forma em que as delações na Lava Jato estão sendo conduzidas.
Na semana passada, a suposta delação de 400 páginas entre o senador petista e o Ministério Público foi vazada pela revista ‘Isto É’, o mesmo documento acusa Lula e Dilma de tentar atrapalhar as investigações do esquema de corrupção na Petrobras. Vale ressaltar que essa delação ainda precisa ser homologada pelo STF.
Entenda
O ex-líder do governo foi preso no dia 25 de novembro do ano passado acusado de tentar atrapalhar as investigações da Operação Lava Jato. Segundo a Agência Brasil, a prisão aconteceu logo após vir à tona uma gravação onde ele ofertava R$ 50 mil à família de Bernardo Cerveró, filho do ex-diretor da Petrobras, Nestor Cerveró, para que ele não fechasse um acordo de delação premiada com o Ministério Público.
Após passar quase 90 dias na prisão, o ministro do Supremo Tribunal Federal, Teori Zavascki determinou a prisão domiciliar de Delcídio no dia 19 de fevereiro. Com isso, ele ficou permitindo de cumprir o expediente no trabalho e depois retornar para casa, no entanto, desde então, ele já apresentou duas licenças médicas a diretoria do Senado.
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