O senador Delcídio do Amaral (PT-MS) apresentou à Mesa Diretora do Senado um novo pedido de licença medida de 15 dias, estendendo o afastamento que já havia iniciado no dia 22 de fevereiro.
Segundo informações da Agência Brasil, a nova licença deve iniciar a partir da próxima terça-feira (08), data que venceria a atual, até o dia 22 de março, completando assim um mês longe da Casa legislativa. No entanto, conforme o regime interno, os parlamentares têm direito de se afastarem por até 120 dias para tratar doenças ou assuntos pessoais.
Detido por 87 dias, Delcídio foi liberado no dia 19 de fevereiro após um acordo do Supremo Tribunal Federal (STF) à justiça, permitindo que ele cumpra o expediente no trabalho e depois retorne a sua residência, porém ele ainda não chegou a retornar ao Senado, apresentando atestado médicos logo após a soltura.
Acusação
O ex-líder do governo foi preso no dia 25 de novembro do ano passado acusado de tentar atrapalhar as investigações da Operação Lava Jato. Segundo a Agência Brasil, a prisão aconteceu logo após vir a tona uma gravação onde ele ofertava R$ 50 mil a família de Bernardo Cerveró, filho do ex-diretor da Petrobras, Nestor Cerveró, para que ele não fechasse um acordo de delação premiada com o Ministério Público.
Segundo informações da Agência Brasil, a nova licença deve iniciar a partir da próxima terça-feira (08), data que venceria a atual, até o dia 22 de março, completando assim um mês longe da Casa legislativa. No entanto, conforme o regime interno, os parlamentares têm direito de se afastarem por até 120 dias para tratar doenças ou assuntos pessoais.
Detido por 87 dias, Delcídio foi liberado no dia 19 de fevereiro após um acordo do Supremo Tribunal Federal (STF) à justiça, permitindo que ele cumpra o expediente no trabalho e depois retorne a sua residência, porém ele ainda não chegou a retornar ao Senado, apresentando atestado médicos logo após a soltura.
Acusação
O ex-líder do governo foi preso no dia 25 de novembro do ano passado acusado de tentar atrapalhar as investigações da Operação Lava Jato. Segundo a Agência Brasil, a prisão aconteceu logo após vir a tona uma gravação onde ele ofertava R$ 50 mil a família de Bernardo Cerveró, filho do ex-diretor da Petrobras, Nestor Cerveró, para que ele não fechasse um acordo de delação premiada com o Ministério Público.
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